segunda-feira, 22 de março de 2021

Desprezo do SEEB/MA pelos caixas do BB, gera revolta





 É de se lamentar o desprezo que o sindicato dos bancários tem com os bancários maranhenses, pois, até o presente momento, não dão uma satisfação,  com relação a liminar que garante a volta da gratificação dos caixas do BB.

Todos os caixas do BB no Brasil, exceto o Maranhão, já garantiram o retorno da gratificação de caixa por meio de liminares. Ninguém do sindicato sabe dar uma satisfação, fazem de desentendidos, os bancários questionam, mas não obtém  respostas.

Os diretores do SEEB/MA, estão preocupados é com eleição que será em maio, pra se perpetuarem no poder, enquanto os bancários maranhenses estão sendo colocados em segundo plano.

Só a despesa com o jurídico do sindicato, é mais de meio milhão por ano, porém, as ações do mesmo, não surge muito efeito pra categoria.

Os bancários podem dar uma resposta pra essa má gestão, em maio haverá eleição para mudar a diretoria, essa é a oportunidade de fazer a mudança que precisamos.





sábado, 20 de março de 2021

Escândalo! diretoria do SEEB/MA burla edital e elege seus candidatos para coordenar a eleição sindical





Companheiros bancários, não se deixem enganar, a assembleia do dia 20/03, para a escolha da comissão eleitoral, foi realizada ao arrepio do estatuto, pois, era a última data que a atual direção possuía para realizá-la, uma vez que, de acordo com o mesmo, tal assembleia deveria ocorrer entre o lapso temporal de no máximo 90 e no mínimo 60 dias antes do final do mandato, da atual direção.

Ocorre que, por negligência ou má fé da atual diretoria, foram convocar as eleições em último momento, aproveitando-se das circunstâncias, em razão do decreto estadual N° 36.531  que suspendeu eventos e reuniões presenciais.

Vale ressaltar, entendemos que por conta da pandemia e do decreto estadual, não seria  viável a realização e tão pouco permitida assembleia presencial, mas, não poderia faltar regras claras e transparentes!

Tal manobra ardilosa foi com intuito de não perderem o prazo estatutário, onde decidiram fazer a assembleia de forma virtual, via App ZOOM, sem estabelecer as regras em edital.


Na votação virtual via ZOOM, ninguém teve acesso a relação de inscritos (ensejando severas duvidas quanto a idoneidade, pois não houve transparência no pleito), de quem estava na assembleia  e se realmente eram bancários e filiados.

Ademais, ainda criaram uma regra sorrateira, sem previsão no edital (criada pela atual diretoria). para as chapas se inscreverem um dia antes da assembleia, até as 18 horas.

Observem, do dia 15/03 ao dia 18/03 até as 19 horas, não havia nada que indicasse ou informasse que as chapas pra presidir a comissão eleitoral, deveriam se inscrever antecipadamente até as 18hs do dia 19/03, pasmem! "OLHA O GOLPE" alteraram depois das 19 horas do dia 18/03.

 A Oposição vai tomar as devidas providências jurídicas, para que essa assembleia seja anulada. Isso só mostra o quanto essa diretoria é capaz de fazer pra se perpetuar no poder a todo custo. 

Para agravar ainda mais as irregularidades, dificultaram as inscrições, cercearam o direito de fala de diversos bancários, não aceitaram a inscrição da chapa da oposição,

Acreditem! o resultado final do pleito atingiu o ridículo percentual de 102,5%. Estão  menosprezando nossa inteligência, é sacanagem! não aceitem isso, merecemos respeito!



    





quinta-feira, 11 de março de 2021

Liminar que retorna a gratificação de caixa no BB ainda tá valendo, menos no Maranhão




Nessa quarta-feira (10), o Banco do Brasil renomeou como caixas executivos (código 288) boa parte daqueles que perderam a função em fevereiro. (Como se sabe, o banco havia extinguido a função no mês passado.) Além das renomeações, o banco reajustou o contracheque desses trabalhadores que eram caixas mas que já haviam tomado posse em outros prefixos e em funções de proventos menores que os de caixas.

Por conta do isolamento do SEEB/MA, por não fazer parte da abrangência da base da CONTRAF/CUT (95%dos sindicatos são filiados a ela),  a liminar concedida para o retorno da gratificação dos caixas do BB, não alcançará os bancários maranhenses.


VejaOmissão do SEEBMA causa revolta entre os bancários, em meio ao surto da pandemia do COVID-19.


Só no ano de 2020, o SEEB/MA, teve uma despesa jurídica de meio milhão de reais, cuja despesa, não tem beneficiado  a categoria bancária, pois, tais ações judiciais oriundas do escritório jurídico, não tem surtido muito efeito para os bancários do Maranhão, que na maioria das vezes, os bancos têm logrado êxito, inclusive derrubando as liminares do Sindicato.

Por outro lado, as ações da Contraf/CUT, tem beneficiado a categoria bancária que está na sua base, temos como exemplo,  a ação para à retomada da gratificação dos caixas do BB, cuja ação, se baseou em três argumentos jurídicos: 

- O artigo 468 da CLT, que veta a mudança no acordo trabalhista que prejudica ao funcionário de forma unilateral, 

- O Acordo coletivo atual em vigor, que prevê o pagamento da gratificação de caixa; 

- A súmula 372 do TST que prevê a incorporação ao salário da gratificação para quem tem 10 anos ou mais de exercício da função.

 Para que a liminar seja derrubada terão que invalidar os três argumentos.

A Oposição Bancária do Maranhão, prega que os bancários maranhenses voltem para a Unidade Nacional, pois tal radicalismo e isolamento da atual diretoria do SEEB/MA, só tem prejudicado os bancários maranhenses e os isolado das pautas nacionais.

Em maio de 2021 haverá eleição para a mudança da diretoria do SEEB/MA, essa é a oportunidade de haver a mudança que precisamos.


Fenaban frustra bancários e não avança na proteção da categoria contra pandemia



 Na véspera de completar um ano da primeira reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para debater ações que protejam a categoria bancária contra a pandemia do coronavírus, as partes voltaram a se reunir para discutir medidas contra o agravamento da situação. Neste período, 35 reuniões trataram do assunto, sendo 19 de forma específicas. Porém, o resultado da reunião na tarde desta quinta-feira (11) não foi dos melhores.

A boa notícia ficou por conta do primeiro ponto abordado, a proposta de inclusão da categoria bancária como prioritária no Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19. A Fenaban concordou prontamente com a reivindicação dos trabalhadores e disse que irá reforçar os esforços do movimento sindical junto ao poder público. A Contraf também vai enviar carta ao Ministério da Saúde reivindicando a inclusão da categoria entre os setores profissionais prioritários para a vacinação, após os grupos de risco (profissionais da saúde e idosos)

“Os bancários são uma das categorias que não pararam de trabalhar em nenhum momento. Mantiveram, desde o início da pandemia, o atendimento à população. Por isso, devemos estar na lista de prioritários”, explicou Juvandia Moreira, coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Reivindicações

Visitas externas – Quando a discussão foi sobre o retorno das reivindicações apresentadas na semana passada, as notícias não foram boas. Sobre a denúncia da pressão para que os bancários façam visitas externas, a Fenaban garantiu que vai orientar a todos os bancos que as reuniões presenciais de gerentes sejam exclusivas de casos emergenciais. Os representantes dos trabalhadores voltaram a cobrar a suspensão total. Os representantes dos bancos ficaram de retornar.

Diminuição dos horários das agências – Os bancos disseram que irão reduzir o horário de atendimento: das 9h às 10h, atendimento exclusivo aos clientes do grupo de riscos, idosos e gestantes. Entre 10h e 15h, no máximo. Atendimento aos demais clientes. Essas limitações de horário não valem para a Caixa, que irá iniciar o pagamento da nova fase do auxílio emergencial.

Teletrabalho – A Fenaban disse que 14 instituições financeiras já efetuaram o retorno dos trabalhadores do sistema presencial para o teletrabalho. Ficou de apurar ainda se outros bancários irão retornar a esta situação.

Pressão das metas –  Outra reivindicação cobrada foi a redução das metas durante a pandemia.

Demissões – O Comando reivindicou que os bancos suspendessem as demissões nesse pior momento da pandemia. Sobre essa questão, ficou acertada uma nova reunião para a tarde da próxima terça-feira (16), às 13h.

Sobre as demais reivindicações, os representantes dos bancos se comprometeram a responder até esta sexta-feira (12).

“A gente quer ter as proteções que tínhamos no ano passado. Tivemos uma fase com muitos problemas, muitas mortes e pedimos a suspensão das demissões. Agora, estamos em uma fase pior ainda. Precisamos ter mais rigor no cumprimento das medidas de proteção, a volta do teletrabalho, o fim das demissões e a redução do horário de atendimento e das metas. A gente está pedindo para que os bancários não fiquem tão expostos como estão agora. Agora, esperamos que nesta sexta-feira as negociações avancem”, disse Juvandia.

terça-feira, 9 de março de 2021

"Banco do Brasil dá férias compulsórias aos funcionários em home office, descumprindo ACT Covid."

 


Funcionários do Banco do Brasil do Grupo de Risco que encontram-se trabalhando em Home Office estão sendo colocados em férias de forma compulsória, antecipando-se as férias do período aquisitivo em andamento e incompleto. 

Destaque-se que o ACT COVID, assinado no ano de 2020, trouxe em seu bojo cláusulas para PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃO A SAÚDE DOS EMPREGADOS E CLIENTES, conforme inciso IX, assim como, a priorização do grupo de risco objetivando a PROTEÇÃO A SAÚDE, cláusula segunda, parágrafo terceiro: "Os empregados que  pertençam  ao  grupo  de  risco  do  coronavírus (covid-19), conforme  definido  pelo BANCO e  atualizado  no  hotsite  Coronavírus  e  nas deliberações aprovadas na Mesa de Negociação Nacional Permanente COVID-19,serão priorizados para o gozo de férias, como forma PROTEÇÃO A SAÚDE".

De acordo com esses dispositivos supra mencionados, a justificativa para priorização do grupo de risco para gozo de férias, se dá como "FORMA DE PROTEÇÃO A SAÚDE", no entanto, caso o funcionário do grupo de risco esteja em HOME OFFICE, essa priorização não deveria ocorrer, pois não se vislumbra o risco descrito e acordado em ACT.

Nesse sentido, as agências do país estão colocando seus funcionários do grupo de risco (home office) em férias, enquanto os funcionários presenciais continuam expostos à pandemia, em agências superlotadas.

Outro ponto controverso, diz respeito a motivação da antecipação das férias, que tem como justificativa, que os funcionários do home office quando voltarem para o presencial, não poderão ter saldo de férias, abonos, banco de horas, etc. Pois isto prejudicaria o banco em seus respectivos retornos.  

Diante disto, evidencia-se o  claro desrespeito ao ACT, pois as deciões tomadas pelo Banco do Brasil não visam a proteção a saúde de seus funcionários, mas somente aos interesses financeiros e econômicos dos banqueiros.

domingo, 7 de março de 2021

Intervenção de Bolsonaro no BB já provoca paralisia na instituição



As incertezas sobre a sucessão no Banco do Brasil travaram nos últimos dias todos os projetos do banco.

Enquanto Jair Bolsonaro não se decide sobre quem colocar no lugar de André Brandão, a turma no banco passa o tempo jogando conversa fora.

É o sinal mais evidente de como o intervencionismo político pode fazer muito mal ao andamento de instituições importantes como o BB.

“Um prejuízo incalculável ter um banco do tamanho do BB parado esperando uma canetada do presidente”, diz um importante quadro do banco.

Há duas semanas, antes de a pressão de Bolsonaro levar Brandão a colocar o cargo à disposição do Planalto, o BB se preparava pra negociar o banco da Patagônia, por exemplo.


Fonte: Revista  Veja


VejaOmissão do SEEBMA causa revolta entre os bancários, em meio ao surto da pandemia do COVID-19.

sábado, 6 de março de 2021

Comando Nacional cobra da Fenaban maior rigor contra a COVID-19



 O Comando Nacional d@s Bancári@s se reuniu nesta sexta-feira (5) com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para cobrar medidas que protejam a categoria e a população contra o agravamento da pandemia. Mais rigor nos protocolos de segurança, manutenção e ampliação do teletrabalho, suspensão das demissões, testagem na categoria, redução das metas e no horário de atendimento e somente atendimentos essenciais nas agências foram os pontos apresentados para os representantes da Fenaban, que se comprometeram a apresentar respostas na próxima reunião, a ser realizada na semana que vem.

“Estamos em uma fase pior da do ano passado. A gente nem tem vacina e nem comprou. A incompetência do governo é muito grande. Quais as medidas que os bancos vão tomar? Não podemos ter demissões na categoria. Estamos em fase de muitas dificuldades. Precisamos verificar como estão os protocolos, colocar o máximo da categoria em teletrabalho, controlar os acesso de clientes. Temos atendimentos entre 10h e 15h. em alguns bancos, mais do que estavam fazendo. O atendimento tem que ser mais restrito”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, coordenadora do Comando Nacional dos Bancários.


 VejaOmissão do SEEBMA causa revolta entre os bancários, em meio ao surto da pandemia do COVID-19.


Os representantes do Comando ressaltaram que a categoria bancária conseguiu firmar com a Fenaban um acordo que garantia protocolos de segurança sanitária ainda no início da pandemia. Algumas medidas de segurança foram relaxadas ao longo de 2020, como o retorno ao trabalho presencial de parte dos que estavam em teletrabalho. Os representantes do Comando lembraram que em muitas agências falta álcool ingel nas áreas de autoatendimento, além de barreiras de acrílico nos caixas e locais de atendimento de clientes. Lembraram que ainda há muita burocracia diante dos casos de contágio nos locais de trabalho, com lentidão das providências nesses casos urgentes. “Precisamos nos antecipar, estamos tratando de uma situação que não se remedia. A morte não se remedia. Além das medidas que acumulamos e combinamos, temos que fazer que elas sejam efetivas. Tem que ter rigor”, cobrou o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Mauro Salles.

Os representantes da Fenaban se comprometeram a dar respostas às cobranças do Comando na próxima reunião. Também concordaram que ocorram reuniões frequentes para controlar o cumprimento das medidas.


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Substituto de André Brandão no Banco do Brasil venderá alma a Bolsonaro

 



A contagem regressiva para a saída de André Brandão da presidência do Banco do Brasil já começou. E seu substituto assumirá com a alma vendida ao presidente Jair Bolsonaro. Ou seja, fará tudo o que o chefe do Executivo quiser para continuar no cargo.

 

Há o temor, entre executivos da instituição e integrantes da equipe econômica, de que o futuro presidente do banco interrompa o programa de reestruturação anunciado por Brandão e que foi o motivo de seu desentendimento com Bolsonaro.

 VejaOmissão do SEEBMA causa revolta entre os bancários, em meio ao surto da pandemia do COVID-19.

Técnicos do Banco do Brasil dizem que os dois programas de demissões voluntárias, que tiveram adesão de mais de 5,5 mil funcionários, estão praticamente fechados. Mas o processo de fechamento de pontos de atendimento ainda está no início. Quer dizer, pode ser interrompido.

 

A previsão do BB é de fechar 361 pontos de atendimento, dos quais 112 são agências. Foi esse o item que mais causou estresse entre Bolsonaro e Brandão, diante das reclamações de políticos da base do governo contra o encerramento de atividades do banco em cidades de seus currais eleitorais.

 Veja também: Em maio de 2021 haverá eleição para o SEEB/MA, Oposição Bancária do Maranhão, abre inscrição pra pré-candidatos.


Para André Brandão, o Banco do Brasil precisa levar adiante seu programa de reestruturação para que possa ganhar musculatura a fim de enfrentar, em melhores condições, a concorrência. O BB está inchado e engessado, características que não se adequam a um mercado bancário cada vez mais digital.

 

Portanto, dizem aliados de Brandão, qualquer retrocesso no projeto de modernização do Banco do Brasil levará a instituição a perder mercado. Os principais concorrentes já estão muitas voltas à frente do BB. “Dependendo de quem assumir o BB, os problemas vão explodir”, diz um funcionário da instituição.

 

Apesar de muito ressentido com Bolsonaro, o ainda presidente do Banco do Brasil não arredou os pés de suas funções. Continua trabalhando normalmente. Mas, como já ressaltou a amigos, não vê a hora de se livrar logo desse fardo


Fonte:  CORREIO BRAZILIENSE


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quinta-feira, 4 de março de 2021

Oposição Bancária do Maranhão, faz ato público contra o fechamento da agência do BB Cohatrac



 Bancários e comunidade protestam contra fechamento de agência do Banco do Brasil

A CUT, sindicatos filiados e as oposições bancária e dos correios realizaram protesto durante toda a manhã de hoje, 03 de março, em frente à agência do Banco do Brasil do Cohatrac contra o fechamento do banco naquele bairro.

Mesmo em plena pandemia, o governo Bolsonaro continua a prejudicar os trabalhadores e mostra que não responsabilidades com os servidores e com a população que precisa dos serviços públicos.  Com o fechamento das agencias, além de aumentar a aglomeração nas agencias que sobrarem, a economia do entorno das unidades fechadas também sofrerão as consequências.

“Justo nesse momento em que milhões de pessoas estão sofrendo as consequências do desemprego, o governo Bolsonaro aprofunda a crise com demissão dos terceirizados e agentes de segurança. Nós não aceitaremos calados e continuaremos a protestar e mobilizar a população contra mais esse crime de Bolsonaro”, afirmou o presidente d CUT/MA, Manoel Lages.


Veja também: Em maio de 2021 haverá eleição para o SEEB/MA, Oposição Bancária do Maranhão, abre inscrição pra pré-candidatos


A medida é mais uma iniciativa do governo Bolsonaro para desmontar os serviços públicos e entregar o patrimônio brasileiro aos especuladores de plantão.

Para o bancário Marcos Vandair, representante da oposição bancária da CUT/MA população do entorno das agencias estão sendo muito prejudicadas com essas ações de Bolsonaro e é imperativo que a comunidade participe das atividades contra o desmonte.

“Somente com  participação de todos os atores envolvidos e prejudicados poderemos reverter essa decisão desastrosa”, disse Vandair.


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terça-feira, 2 de março de 2021

Comando indica aprovação do acordo emergencial da Covid-19 com o BB

 


O Comando Nacional dos Bancários se reuniu nesta terça-feira (2) com o Banco do Brasil para negociar a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), que prevê o não descomissionamento por desempenho enquanto durar a pandemia; anistia de 10% do saldo total de horas negativas a compensar e prazo de compensação de horas negativas de 18 meses. O acordo em vigência venceria no último dia de 2020, mas foi estendido por conta da uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que prorrogou o Estado de Pandemia. Os funcionários do banco cobraram e o Comando negociou com o banco a prorrogação do acordo e indica a aprovação nas assembleias em todo o país.



“O acordo continua em validade até o final da pandemia. Apenas a cláusula com relação ao banco de horas precisava ser renovada. Conseguimos a prorrogação, que, se aprovado nas assembleias, também terá validade até o final da pandemia”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

As assembleias serão realizadas na quarta-feira da semana que vem (10), das 8h às 20h, de forma virtual, pela internet, para se evitar aglomerações devido à pandemia de Covid-19. “A renovação do acordo é importante, uma vez que o governo não consegue tomar medidas que possibilitem a contenção da pandemia e muitos funcionários podem ser prejudicados se o acordo não for aprovado nas assembleias”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O banco informou que existem 3.500 funcionários com horas a compensar neste acordo. Dentre eles, 2.600 têm mais de 200 horas a compensar.

O coordenador da CEBB ressaltou, também, a conquista da reafirmação da cláusula que proíbe o descomissionamento por desempenho. “Isso evita o acirramento na cobrança pelo cumprimento de metas e garante que não haverá perda de renda por descomissionamento pelo não cumprimento das mesmas”, concluiu Fukunaga.

Vacina Já para todos é a prioridade para o Coletivo de Saúde da Contraf-CUT

 


O Coletivo de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniu para debater sobre os desafios e planejar suas ações para 2021 e fez um levantamento dos principais problemas relacionados à saúde enfrentados pela categoria. A partir daí, definiu uma série de iniciativas para qualificar a ação sindical em defesa da saúde e de melhores condições de trabalho da categoria.


Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT, lembra que o objetivo de 2020 era implementar um processo de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para debater questões prioritárias, como atenção aos adoecidos; prevenção, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), qualidade dos serviços médicos oferecidos e as metas abusivas. “A pandemia impactou nossas negociações, embaralhou alguns processos e acelerou outros. Demandou aos sindicatos a priorização do enfrentamento da pandemia e suas diversas consequências. De toda maneira, o nosso debate acumulado mostrou-se pertinente e a própria pandemia confirmou os problemas de forma mais abrangente.”



Antigos problemas

Mesmo com a pandemia em andamento, houve continuidade na negociação com os bancos em busca de soluções para vários problemas. Mas, o Coletivo Nacional de Saúde concluiu que os antigos problemas persistem e adquiriram novas formas, aprofundando a exploração e os impactos à saúde da categoria. As metas abusivas, por exemplo, continuaram a todo vapor, com as intensas cobranças, em uma situação atípica, de emergência, com o mercado desaquecido e impactando ainda mais na saúde dos colegas.

  • O sofrimento físico e psíquico na categoria aumentou, surgindo mais um risco (além do ergonômico e psicossocial), o biológico (Covid-19), para tencionar e adoecer ainda mais os bancários.
  • Os serviços médicos continuam sendo usados com o objetivo de se livrar dos indesejados, passo a passo com a reestruturação.
  • O INSS conseguiu piorar, com mais dificuldades para acesso a benefícios e direitos. Aproveitam a pandemia para precarizar ainda mais.
  • A digitalização dos processos se acelerou e novos desafios são colocados, como o home Office.
  • Mudanças no modelo de negócios e na atividade econômica se aprofunda, com reestruturações, que já estavam no radar, sendo acelerado e aprofundado.

“Os bancos se escondem atrás da pandemia e aproveitam para ‘passar a boiada’, com mudanças legislativas, demissões se livrando de doentes, descomissionamentos, mudanças em cargos, ataque à jornada de 6 horas, entre outros ataques”, observou o dirigente da Contraf-CUT.

Desafios 2021

Mauro acredita que este levantamento deixa claro que, em 2021 é importante a continuidade das negociações permanentes com a Fenaban sobre a pandemia. “Devemos também buscar retomar a mesa de negociação permanente que tratava da qualidade dos serviços médicos e programas de prevenção, das metas abusivas e a atenção aos bancários doentes. Esses debates têm ligação com a pandemia, pois os problemas se agravaram, o adoecimento cresceu, surgindo um novo risco, o biológico e as metas abusivas continuam a todo vapor. Portanto a prevenção, serviços médicos eficientes e a busca para conter e eliminar os riscos (metas abusivas; covid-19; ergonomia) são essenciais para enfrentar a pandemia e o adoecimento na categoria”, afirmou.

Para o secretário de Saúde da Contraf-CUT, é preocupante o agravamento da situação com a ampliação do número de infectados e mortes onde o sistema de saúde está em processo acelerado de colapso. Tudo isso favorecido pela irresponsabilidade do Governo Federal e de alguns gestores estaduais e municipais. “Diante disso, devemos continuar fiscalizando e cobrando dos bancos medidas protetivas rigorosas como a manutenção e ampliação do trabalho em home office. Distanciamento social; isolamento social; uso de máscaras; higienização permanente; evitar aglomerações; testagem e monitoramento de sintomáticos, infectados e contatantes são medidas permanentes e essenciais.”

A conscientização dos colegas sobre a gravidade da situação e necessidade de tomar todos os cuidados preconizados é vital, de acordo com Mauro Salles, pois é estimulado por setores da sociedade, capitaneada por Bolsonaro, uma visão negacionista, com afirmações mentirosas que dificultam a contenção do vírus. “Um exemplo é a visão equivocada de que a atividade econômica é prioridade. Obvio que o mais importante é a vida e a saúde, mas, mesmo em relação à economia, só será possível voltar à normalidade quando a proliferação do vírus for contida. Defendemos um consistente plano de vacinação que tenha critérios transparentes baseados em requisitos científicos, nos quais as prioridades sejam estipuladas dentro de conceitos epidemiológicos”, disse.

“Neste sentido, lutamos para que os bancários, como categoria essencial e cujas características da atividade tem um potencial alto de transmissibilidade do vírus, sejam incluídos na lista de prioridades. Mas não podemos aceitar lobbys de setores que estão sendo incluídos pelo governo sem critérios científicos, somente por questões políticas”, observou. “A imunização contra a Covid-19 é um direito do povo brasileiro e é uma obrigação do governo federal coordenar uma estratégia nacional de vacinação e prover as vacinas, seguras e eficazes, que deverão ser aplicadas em toda população brasileira. Temos no Brasil o SUS, o sistema público de saúde mais eficaz do mundo, mas o flagrante despreparo e a omissão do governo federal seguem impedindo o devido processo de vacinação em massa dentro dos parâmetros epidemiológicos adequados. A saúde e a vida têm que ser prioridade absoluta e a melhora da atividade econômica está intimamente ligada à vacinação, só quando o vírus for contido a normalidade será possível”, finalizou o secretário de Saúde da Contraf-CUT

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segunda-feira, 1 de março de 2021

PLR no BB: Acordo coletivo prevê pagamento em até dez dias úteis após remuneração aos acionistas. JCP será pago até dia 3




 
O acordo coletivo assinado entre o Banco do Brasil e os sindicatos prevê que a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) deve ser paga em até 10 dias úteis após a remuneração dos acionistas. Na maioria das vezes, o banco tem feito o pagamento aos trabalhadores no mesmo dia em que é feita a distribuição dos dividendos. Essa tem sido, inclusive, reivindicação do Sindicato e da Contraf-CUT.



A distribuição de juros sobre o capital próprio aos acionistas (JCP) do BB está programada para até esta quarta-feira (3), e a expectativa dos trabalhadores é que o banco pague também nesse dia a PLR, em reconhecimento aos bancários e às bancárias, especialmente neste momento em que se desdobram no enfrentamento aos desafios impostos pela pandemia.



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Número de empregados da Caixa mortos em 2021 já supera 2020

 


O número de mortos empregados da Caixa Ecônomica por coronavírus nos primeiros dois meses de 2021 já supera todo o ano de 2020, quando iniciou-se a pandemia de Covid-19, e deve-se acender um sinal vermelho entre os trabalhadores do banco público. Até agora, pelo menos 40 foram vitimados pela doença, mais do que os 19 registrados entre março e dezembro do ano passado, demonstrando o momento grave que temos passado, o descaso do Governo Federal e da gestão da Caixa para com os empregados e a população. Se somarmos o número de trabalhadores terceirizados falecidos, esse número deve triplicar.

Veja também: Em maio de 2021 haverá eleição para o SEEB/MA, Oposição Bancária do Maranhão, abre inscrição pra pré-candidatos.

Apesar de o banco sonegar informações sobre as vítimas, levantamentos feitos pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região dão conta de que o aumento expressivo no número de mortos tem relação com o o trabalho presencial. O Sindicato continua cobrando informações do banco.

Para o dirigente sindical e empregado Caixa, Dionísio Reis, a entidade vem cobrando que o banco amplie as medidas de proteção aos trabalhadores, como a inclusão de uma barreira acrílica para os gerentes e assistentes, desde o início da pandemia, sem sucesso.

"Temos cobrado o aumento da proteção aos trabalhadores e à população de uma forma geral, porque a Caixa tem, pelo contrário, reduzido a segurança sanitária para seus empregados. O aumento no número de empregados é expressivo, e entre os terceirizados este número deve ser pelo menos três vezes maior. São estes trabalhadores que pagaram o auxílio emergencial para mais da metade da população brasileira, e este descaso da Caixa deixa todos expostos", afirma o dirigente.

Metas x Saúde

Além de acabar com a saúde mental dos bancários, os recrudescimentos das condições psicossociais feitos com a cobrança de metas desumanas também esta aumentando a exposição dos bancários a Covid-19. O sindicato tem feito atos toda semana em defesa da Caixa pública e contra a cobrança desumana de metas. O que tem sido apurado é que os atendentes que podiam estar acabando com as filas e estão totalmente voltados a outras funções.


Veja também: BB derruba liminar do SEEB/MA, em que suspendia o fechamento de agências 


"A direção da Caixa, ao invés de focar na proteção dos trabalhadores e da população e no serviço essencial que está sendo prestado, vem fazendo cobranças desumanas de metas, tirando os empregados do atendimento e deslocando-os para a venda de produtos, aumentando o risco de contaminação por conta das grandes filas. É preciso aumentar a proteção dos trabalhadores, as medidas de segurança e a contratação de mais empregados para garantir a saúde e a segurança de todos", finaliza.


Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo


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Contraf-CUT realiza Conferência Livre dentro da 5ª Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras

Evento será realizado em formato híbrido, com participação presencial na sede da Contraf-CUT, e virtual por meio da plataforma Zoom A Confed...