O juiz substituto da 7ª Vara do Trabalho da Capital, Guilherme José Barros da Silva, indeferiu pedido feito pela Chapa 2, para realização de eleição virtual no pleito do Sindicato dos Bancários do Maranhão – SEEBMA, que ocorre de 19 a 21 de maio. Na decisão proferida nesta terça-feira, dia 18, no processo n.º 0017006-13.2021.5.16.0002, o magistrado determina a realização de eleição presencial.
A Chapa 2 entende que decisão judicial deve ser cumprida, mas buscará por meio dos recursos constitucionais às Instâncias Superiores, fazer cumprir os protocolos de saúde e proteção aos bancários e bancárias do Maranhão.
A chapa 2 avalia, também, que a decisão do magistrado é contraditória ao que vive a própria Justiça do Trabalho no Estado. Recentemente, por meio de Portaria, o vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão), no exercício da Presidência, desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho, prorrogou, até 24 de maio de 2021, a suspensão das atividades presenciais no Órgão.
Ou seja, o magistrado goza de trabalho remoto, faz audiências virtuais, - inclusive recomendadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), - mas coloca os bancários e bancárias do Maranhão para votarem presencialmente. É justo?!
MENTIRA se combate com VERDADE
A Chapa da Verdade, Chapa 2, desmascara mais uma mentira plantada pela Direção do SEEB-MA/Chapa1, que de forma desesperada tenta passar para a categoria que houve pedido de cancelamento das eleições.
A Chapa 2, com o intuito de resguardar a saúde da categoria, foi à Justiça pedir que as eleições fossem realizadas de forma VIRTUAL, e não presencial como foi imposto pela Comissão Eleitoral.
É hora de mudança, vem com a gente e vote Chapa 2 nos dias 19, 20 e 21 de maio para a nova Diretoria e Conselho Fiscal do Sindicato dos Bancários do Maranhão!
A Chapa 2, em respeito aos bancários e bancárias que integram a categoria, divulga abaixo conteúdo de e-mail remetido à Comissão Eleitoral que conduz os trabalhos para a Eleição do Sindicato dos Bancários do Maranhão - 2021/2023. Na mensagem, enviado dia 20 de abril, requer a adoção de eleição virtual, contrariando os desejos de eleição presencial pela outra chapa.
A Chapa 2 acredita que a votação virtual é algo muito usual e confiável nos dias atuais, com diversas empresas que prestam esse serviço de forma segura, o que garante a lisura do processo e amplia a participação da categoria que pode votar direto do home office ou do seu local de trabalho sem aglomerar.
A Chapa 2 entende a opção pela eleição presencial, sugerida pela outra chapa e acatada pela Comissão Eleitoral (que foi escolhida a dedo pela própria Direção do Sindicato), muito mais com um ato “desesperado” de não oportunizar que todos os associados votem durante os três dias de eleição.
“Chegamos a realizar cinco reuniões com uma empresa escolhida pelas chapas e comissão eleitoral, mas de última hora fomos surpreendidos com essa lamentável decisão comunicada na última segunda, dia 3” destaca a candidata a presidenta Jacilene Cavalcante.
A Chapa 2 conclama todos os associados do SEEB a também repudiarem tal decisão, que põe em risco a saúde de toda a categoria, em especial, dos bancários que estão em regime de trabalho remoto, longe das aglomerações dos bancos públicos e privados.
A Chapa 2 vai a auditar as contas do Sindicato dos Bancários relativas aos últimos 5 anos. Impressiona o volume de recursos gastos ao longo desses anos pelo sindicato, em especial no ano de 2020, que com a pandemia houve redução de gastos na maioria das entidades sindicais brasileiras, que deixaram de realizar atividades presenciais, viagens, pagamento de diárias, dentre outros que consomem maior parte das verbas.
É preciso passar o SEEB a limpo! Vote pela Transparência das contas do sindicato, vote Chapa 2!
É hora de mudança, vem com a gente e vote Chapa 2 nos dias 19, 20 e 21 de maio para a nova Diretoria e Conselho Fiscal do Sindicato dos Bancários do Maranhão!
O Sindicato dos Bancários do Maranhão foi fundado em 1935, e mesmo após 86 anos de existência jamais teve uma mulher como Presidenta, apesar das diretorias que comandaram a entidade por quase um século pregarem igualdade de gênero. Nos dias 19, 20 e 21 de maio de 2021 os bancários – e principalmente as bancárias – terão a oportunidade de fazer história e de fato efetivar a bandeira de luta “Igualdade de Gênero”.
A Chapa 2 “Renovação, Transparência e Luta” foi mais longe, trouxe outras 16 bancárias para o movimento de luta em defesa dos trabalhadores, trabalhadoras e bancos públicos. Com essa assertiva, independente do resultado da eleição, a Chapa 2 já entra para a história de luta dos bancários e bancárias!
De outro lado, a Chapa 1 que é a base do que se repete nos últimos 20 anos no SEEB-MA, possui apenas 12 mulheres como candidatas. Na atual diretoria é ainda pior, são apenas duas mulheres na Executiva e Suplência, sendo que uma delas, atualmente, é perseguida pela própria Direção Sindical.
Vale ressaltar que a participação da mulher no movimento sindical tem crescido nos últimos anos, de forma quantitativa e qualitativa, forçando a incorporação, mesmo que ainda tímida, de importantes reivindicações de gênero. As mulheres ainda enfrentam grandes dificuldades para participar da luta sindical, a exemplo do que ocorre no SEEB-MA, tradicionalmente dirigido por homens, e que nessa semana escancarou perseguição praticada contra uma dirigente, Regina Sanches do Bradesco, que mesmo sendo da Executiva teve celular e e-mail corporativo bloqueados, após divulgar vídeo de apoio à Chapa 2 – de ampla frente feminina.
Para aceitarem o desafio de adentrar na luta sindical, as aguerridas mulheres da Chapa 2 precisaram reelaborar suas relações com os múltiplos espaços públicos e privados (casa / família / trabalho / sindicato).
Segundo Jacilene Cavalcante, candidata a Presidenta pela Chapa 2, a luta sindical ainda é espaço para a misoginia, justamente em um campo que prega a igualdade de gênero, o preconceito é velado e alimentado muitas vezes por quem deveria lutar por sua extinção: A Entidade Sindical que nos representa.
“Ao longo de nossas visitas nas agências bancárias de todo o Maranhão, apresentando propostas e soluções para a luta dos trabalhadores, ficamos sabendo que a outra chapa usa adjetivos impróprios para nominar uma mulher como Presidenta do SEEB-MA. Situações dessa natureza servem para nos encorajar a seguir em busca de igualdade, respeito, melhores condições de trabalho e salário digno para os bancários e bancárias de todo o nosso Maranhão”, destaca Jacilene.
Vote pela RENOVAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E LUTA! Vote pela ampla participação das mulheres na luta dos bancários e bancárias, Vote Chapa 2.
A Chapa 2 que concorre às eleições para o Sindicato dos Bancários do Maranhão – SEEB, comunica aos bancários, bancárias e internautas em geral, que o Blog da Oposição Bancária sofreu ataque de hackers na noite desta sexta-feira, 14.
O crime cibernético foi realizado após o Coletivo de Oposição publicar denúncia devastadora contra a atual Diretoria do SEEB-MA com o título “Ação da CAPAF | Direção do SEEB quer elevar para R$ 60 milhões os honorários do acordo judicial que prejudicou os trabalhadores do BASA”. Leia a matéria clicando AQUI
A referida matéria atingiu, em menos de 12 horas, mais de mil acessos, comprovando a repercussão do tema e da indignação dos bancários e bancárias do BASA, BB, CEF, BNB e bancos privados.
Informamos aos internautas que todo o conteúdo do Blog está preservado, e que uma equipe de TI já restabeleceu o acesso a esse importante canal de comunicação.
A Chapa 2 fará registro, na manhã deste sábado (15), de Boletim de Ocorrência e buscará responsabilizar os culpados pelo ataque nas instâncias judiciais.
Sigamos na luta por MUDANÇA e TRANSPARÊNCIA no SEEB-MA.
Os bancários do Banco
da Amazônia denunciam que a Direção do SEEB Maranhão, nas
reuniões realizadas nos últimos dias com os trabalhadores no
interior do Estado, tem buscando convencer os bancários a
validarem um acordo judicial rebaixado em um terço do valor
conquistado na Justiça. Caso vá adiante, os bancários
beneficiários da Caixa de Previdência Complementar do BASA –
CAPAF, serão prejudicados severamente.
Em 2014 a AGU
entrou com uma ação rescisória contestando o valor de R$ 1,5
bilhão de reais conquistados em sentença judicial no ano de 2001. No
dia 6 de novembro de 2020, a Direção do SEEB sujou as mãos
lavrando um acordo, pasmem, de R$ 580 milhões, um terço do valor
garantido pela Justiça.
Para piorar, após o BASA ter
acordado em pagar R$ 12 milhões em honorários, a atual Direção do Sindicato não aceitou o
valor, e quer mais R$ 48 milhões
do bolso dos trabalhadores, num total de R$ 60 milhões.
Com essa atitude joga os direitos da categoria
pelo ralo, tudo isso depois de uma batalha judicial de 20
anos!
Entre os 1.187 beneficiários dessa ação, apenas
200 são do Maranhão e a ampla maioria NÃO aceita pagar valor
maior ao Sindicato. É consenso não aceitar tais
manobras, tanto para os aposentados quanto para os trabalhadores da
ativa, estes, que só poderão receber a indenização, mas perderão
o direito de permanecer com a Previdência, isso depois de 35 anos de
contribuição em média.
Requerimento entregue pelos bancários do BASA ao SEEB/MA e sequer respondido.
As denúncias chegam num momento em que a Direção do Sindicato evitar reunir esses
trabalhadores em assembleia geral, priorizando reuniões
setoriais privadas com a ausência do diretor de Relações Jurídicas,
Arnaldo de Almeida, que é do BASA, e das associações representativas do BASA e AEBA.
Segundo um bancário, que prefere não se
identificar temendo represálias da Direção do Sindicato, as
tratativas e informações dadas pelo SEEB a respeito da ação
rescisória n.º 0016098-06.2014.5.16.0000 impetrada pela União
Federal, são totalmente vagas, confundido e abalado psicologicamente
os bancários.
“Ao que tudo indica, a Direção do SEEB está buscando apenas
elevar o valor a ser pago pelos trabalhadores, sendo que o BASA já foi
condenado a pagar sucumbências. Não aceitaremos acordo
prejudicial!”, relata.
Os bancários do BASA solicitam
da Direção do SEEB a realização de duas assembleias gerais, para
minar o conflito de interesses de terceiros, e que haja uma
deliberação para o pessoal vinculado ao BD - Plano de Benefícios
Definidos, e outra para os que são vinculados ao Plano Misto de
Benefícios, já desvinculado da CAPAF.
Comunicado da CAPAF/BASA informando suspensão da assembleia em razão da morosidade do SEEB-MA.
A Chapa 2 recebeu
com preocupação as denúncias, e lamenta que a própria entidade
sindical esteja sendo conduzida para jogar contra o trabalhador, e
questiona a Direção do SEEB/Chapa 1:
- Porque fazer esse
acordo com elevação de honorários?
- Porque não propor
pagamento do aporte determinado pela Justiça, em um determinado
período, de 10 ou mais anos?
- É justo celebrar um acordo
sem a prévia anuência dos legítimos beneficiários?
- O
acordo não fere os direitos adquiridos e pune os próprios bancários
do BASA?
- O acordo da Direção do SEEB não condena o
trabalhador do BASA a uma aposentadoria repleta de incertezas e
insegurança?
Acordo rebaixado e honorários supervalorizados NÃO! Com a palavra da Direção do
SEEB/PSTU!
Veja a minuta de Acordo que rebaixou a conquista dos bancários de R$ 1,5 Bi para R$ 580 milhões, com pagamento de R$ 12 milhões em honorários, cifra que o SEEB quer elevar para R$ 60 milhões:
No próximo dia 17,
às 19h, a Chapa 2 “Renovação, Transparência e Luta” promove
uma Live para falar da ação judicial em defesa dos caixas
executivos do Banco do Brasil (CAIEX), ajuizada pela CONTRAF na
Justiça do Trabalho, em Brasília (DF).
Nos últimos dias,
aparentando ato de desespero em razão da proximidade das eleições
para a nova diretoria do SEEB-MA, a atual Direção do Sindicato dos
Bancários do Maranhão/Chapa 1, se apropriou da vitória de outra
entidade na Justiça e deturpou, por meio dos seus canais de
comunicação, a verdade dos fatos.
A transmissão ao
vivo vai contar com a participação especial de João Luiz Fukunaga,
coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do
Brasil - CEBB e CONTRAF/CUT, e da advogada Renata Cabral, da
Assessoria Jurídica.
Os caixas executivos
do BB no Maranhão não podem perder essa live. Saiba sobre a
extensão da decisão, implicações judiciais, sociais, trabalhistas
e faça perguntas!
É hora de mudança,
vem com a gente e vote Chapa 2 nos dias 19, 20 e 21 de maio para a
nova Diretoria e Conselho Fiscal do Sindicato dos Bancários do
Maranhão!
Atendendo à denúncia protocolada pelo Coletivo de Oposição Bancária, o Ministério Público do Trabalho – MPT abriu Inquérito Civil para investigar a Direção do Sindicato dos Bancários do Maranhão – SEEB/MA no que diz respeito aos gastos milionários realizados pela entidade nos últimos 10 anos.
No final do último mês de abril, o MPT intimou o presidente do sindicato e integrante da Chapa 1, Eloy Natan, para tomar ciência do procedimento e apresentar alegações iniciais em sua defesa. O Inquérito está registrado sob n.º 000294.2021.16.0006, e ao final do procedimento, caso entenda pertinente, o Ministério Público poderá ajuizar Ação Civil Pública para ressarcimento de valores que porventura tenham sido utilizados em proveito próprio ou de terceiros (campanhas de partidos políticos, empresas e ONG´s de fachada, por exemplo).
A denúncia requer do MPT a investigação dos fatos, e que a atual Diretoria do SEEBMA seja obrigada a disponibilizar acesso às notas fiscais, recibos e todos os outros documentos que compõem a prestação de contas, com objetivo de averiguar possíveis irregularidades. “Junta como meio de Prova, todos os ofícios encaminhados pela Oposição Bancária e ainda sem resposta, além dos balancetes com o destaque para a incongruências demonstradas”, aponta o requerimento endereçado ao Ministério Público.
Indícios de Irregularidades
Na representação protocolada junto ao MPT, o Coletivo de Oposição Bancária aponta que neste ano houve ausência de prazo legal para a publicação do edital de convocação da assembleia geral que prestou contas, sendo que o ato não foi convocado com tal finalidade específica, contrariando o Estatuto Sindical do SEEB-MA. A prestação de contas foi antecipada para janeiro.
Já o ano de 2020, a assembleia de prestação de contas ocorreu fora do prazo estatutário, sem nenhuma explicação. Apesar da pandemia, a Diretoria deveria, diante da excepcionalidade, consultar o Conselho Fiscal e convocar uma assembleia geral virtual para debater o tema.
Em 2020, a Direção do SEEB somente disponibilizou as 13 caixas com os documentos das contas durante o Encontro dos Bancários, e ofertou meia hora para que os associados pudessem analisar toda a documentação.
Análise dos gastos
Dentre os números analisados pelo Coletivo de Oposição Bancária, o volume financeiro de 2020 impressiona. A folha de pagamento do SEEB Maranhão atingiu, em 2020, ano de pandemia, R$ 800 mil reais, valor maior que as folhas das maiores agências bancárias do Estado.
Na área de Comunicação, sem a implementação de qualquer nova tecnologia ou novidade, o SEEB gastou quase meio milhão de reais. Dinheiro que daria para montar um estúdio de gravação e edição, uma Rádio e TV Web, anunciar no intervalo do Jornal Nacional, espalhar milhares de Outdoor´s pelo Maranhão, e contratar os melhores profissionais do audiovisual no Estado.
De acordo com balanço contábil do SEEB, no fechamento do 3º trimestre de 2020 (setembro) haviam R$ 7 milhões investidos, dos quais foram reduzidos para apenas R$ 3,1 milhões no fechamento do trimestre seguinte (dezembro). São R$ 3,3 milhões de reais a menos em três meses. O que ocorreu? No ano de 2020 ocorreram as eleições municipais, com o primeiro turno realizado no dia 15 de novembro, e o segundo turno no dia 29 de novembro.
De outro lado, percebe-se pelo balancete a mega valorização dos ativos, que passou de R$ 11,9 milhões de reais em 2018 para R$ 19,3 milhões em 2020, sem que a entidade sindical tenha adquirido qualquer novo imóvel, ou seja, os mesmos prédios do sindicato tiveram uma valorização de quase 100% em menos de três anos.
Essa supervalorização ocorreu, principalmente, em um ano atípico, de pandemia, onde a taxa SELIC atingiu seu menor patamar histórico, corroborando para a desvalorização dos imóveis em todo o país. Segundo dados da FipeZAP, índice que publica os dados necessários sobre a evolução dos preços do setor imobiliário, em 2020 houve uma desvalorização dos imóveis em 0,75% em todo o país, se considerado o IPCA de 4,38%.
A Chapa 2 vê um contraste nos números, pois enquanto os bens imóveis tiveram uma supervalorização, fora do comum, as aplicações financeiras foram abatidas severamente. Um dado supervalorizado de imóveis serviria para aliviar a defasagem financeira das aplicações? Com a palavra a Direção do SEEB-MA!
Esquecidos
pela Direção do Sindicato dos Bancários, os bancários e bancárias
do Banco do Nordeste lutam sozinhos por dignidade, melhores salários
e respeito no local de trabalho. Até mesmo as demandas judiciais
destes trabalhadores são esquecidas.
A
Chapa 2 denuncia que faz
muito
tempo que o SEEB-MA não
ganha uma ação
na
Justiça que seja em proveito dos trabalhadores do BNB.
O
Sindicato sob a Direção do PSTU é tão isolada, que até a
liberação do diretor sindical pelo BNB foi suspensa, e o SEEB não
fez nada para retomar esse direito garantido na Constituição
Federal.
Em
relação a questão salarial, a CONTRAF assina o acordo nacional que
beneficia os bancários e bancárias do BNB de todo o Nordeste; mas
por aqui a Direção do SEEB-MA diz que a vitória é deles. Pode isso?!
É
proposta da Chapa 2 priorizar a luta dos colegas do BNB, retomando
todos os direitos negligenciados ao longo dos últimos anos. É hora
de mudar e renovar a Direção do SEEB, vem com a Chapa 2 nos dias
19, 20 e 21 de maio!
A Chapa 2 – Renovação, Transparência e Luta, que concorre às eleições para a Diretoria do Sindicato dos Bancários do Maranhão, vem a público REPUDIAR a decisão proferida pelos membros da Comissão Eleitoral, que resolveram impor aos trabalhadores a exigência de votação presencial em pleno ápice da pandemia.
No último dia 20 a Chapa 2 oficiou à comissão eleitoral requerendo a realização de eleições de forma virtual e se dispondo ao diálogo para garantir a segurança do pleito, por meio da contratação de empresa de referência na prestação desse serviço. No documento remetido, a Chapa 2 esclarece que várias entidades sindicais ou mesmo empresariais em âmbito nacional já realizaram eleições para decidir suas demandas específicas.
Para o candidato a secretário-geral do SEEB pela Chapa 2, Anthony Alencar, a votação virtual é algo muito usual e confiável nos dias atuais. “As empresas que prestam esse serviço comprovam a segurança eletrônica por meio de auditagem e tantas outras ferramentas, que garantem a lisura do processo e amplia a participação da categoria que pode votar do seu local de trabalho sem aglomerar”, informa.
Segundo Alencar, a Chapa 2 entende a opção pela eleição presencial muito mais com um ato “desesperado” de não oportunizar que todos os associados votem durante os três dias de eleição. “Chegamos a realizar cinco reuniões com uma empresa escolhida pelas chapas e comissão eleitoral, mas de última hora fomos surpreendidos com essa lamentável decisão comunicada na última segunda, dia 3”.
A Chapa 2 conclama todos os associados do SEEB a também repudiarem tal decisão, que põe em risco a saúde de toda a categoria, em especial, dos bancários que estão em regime de trabalho remoto, longe das aglomerações dos bancos públicos e privados.
É hora de mudar e renovar a Direção do SEEB, vem com a Chapa 2 nos dias 19, 20 e 21 de maio!
A abertura do Inquérito Civil por parte do MPT contra a Diretoria do Sindicato dos Bancários e as denúncias de Diretores dissidentes é uma vitória para a categoria contra o isolacionismo, a falta de transparência, dessa Direção encastelada há 20 anos no Sindicato dos Bancários - mas a batalha pela democracia ainda será longa.
Inquérito Civil MPT 000294.2021.16.0006
Fachada do SEEBMA, enquanto economizam na pintura, terão de explicar vultosas "contribuições" ao MPT sobre irregularidades financeiras.
Inquérito Civil MPT 000294.2021.16.0006 - Temas Irregularidades Administrativas e/ou Financeiras. Irregularidades em Assembléias Sindicais.
A Oposição Bancária (hoje Chapa 2) vem denunciando diversas e absurdas práticas antirrepublicanas da Atual Diretoria do Sindicato dos Bancários do Maranhão há bastante tempo.
Nesta matéria vamos tentar esmiuçar um pouco mais os fatos que nos causam "espécie".
Inquérito Civil MPT 000294.2021.16.0006 - Temas Irregularidades Administrativas e/ou Financeiras. Irregularidades em Assembléias Sindicais.
Se temos a Instituição, o sindicato, que deveria proteger os direitos dos trabalhadores de uma categoria, negociando diretamente com os empregadores, onde seus interesses dizem respeito sobretudo a defesa de direitos e negociação salarial, onde as Federações são associações criadas para defender interesses comuns aos sindicatos que as compõem,
"na prática, temos no Maranhão a Diretoria do SEEBMA que inverte tudo isso".
A PRATICA DO PATRIMONIALISMO
A Diretoria do SEEBMA Invertem através da prática do patrimonialismo, na confusão entre o público e privado, no isolamento do Movimento Nacional, por conta de um radicalismo de Extrema esquerda, utilizam a estrutura como se fossem proprietários particulares, sem dever satisfação à categoria bancária, sem atender a requerimentos e pedidos de explicações, e denúncias de diretor a respeito de doações e repasses espúrios, suspeitos, bastante, nefastas, vergonhosas, constrangedoras, tais como:
doações a rádios no qual diretor é ao mesmo tempo doador e recebedor,
repasse de valores a Diretores de outros Sindicatos (Bauru) (uma facção de extrema esquerda não ligada a nenhuma federação), uso da estrutura para benefício de estruturas partidárias (PSTU), onde o Presidente atual do SEEBMA é Presidente do PSTU já tendo sido candidato a vereador, vice prefeito, e onde a estrutura do Sindicato dos bancários tem sido palco pra esses eventos partidários de interesse pessoal,
o Presidente do SEEBMA ao mesmo tempo é presidente do PSTU, pagamento para organização de biblioteca onde a mesma nunca saiu do papel. Entre diversas outras elencadas por diretores dissidentes que romperam e denunciam estas práticas nada éticas e republicanas.
Diretor pra não ser excluído da Diretoria, guarda ata comprometedora
Validação dessas "doações" através de reunião de pleno.
Radio Tambor, apresentadora Diretora Gerlane Pimenta do SEEBMA e o membro do PSTU MA Saulo Arcangeli.
Radio Tambor, apresentação da Diretora Gerlane Pimenta do SEEBMA
Evento do PSTU no auditório do SEEBMA
Evento do PSTU no auditório do Sindicato dos Bancários Apresentação Eloy Natan Presidente do PSTU e do Sindicato dos Bancários e candidato pelo PSTU a vice Prefeito
Presidente Eloy Natan do SEEBMA, também presidente do PSTU, candidato a Vice-Prefeito
Apresentação de Show onde o casal Eloy Natan e sua esposa Gerlane Pimenta se apresentam
Evento do PSTU MA onde o Presidente Eloy faz uma palestra
No
FISCALIZAÇÃO E PRESSÃO PELA TRANSPARENCIA - A CONSTATAÇÃO DE NÚMEROS CONTROVERSOS
Neste ano, após muita pressão da categoria e da Oposição Bancária pela transparência, eles publicaram, parcialmente os balanços do SEEBMA, faltando alguns anos e as previsões das Assembleias, mas pelo que foi publicado, analisando o que se tinha, percebe-se a "farra", os excessos, o desvirtuamento da atividade sindical com gastos sem explicação, tais como:
R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) em folha de pagamento em um ano (folha maior que as maiores agencias bancárias do MARANHAO);
500.000,00 (quinhentos mil reais) em publicidade num único ano;
Decréscimos de R$ 3.200.000,00 (tres milhoes e duzentos mil reais) na aplicação financeira e poupança;
Supervalorização dos ativos do SEEBMA em quase 100% no período de pandemia, recessão economica, quando bens ativos no país perderam o valor em quase 50% (por quê essa manobra?);
entre outras nos gráficos abaixo.
Como se verifica, gastos sem explicação, mas com a atividade sindical, em sí, não foi significativo os valores, gastos grandes, mas em comparação com "outras" despesas em atividades, tais como, administrativas e operacionais, os números, falam por sí: a atual Diretoria "gasta", gasta bem, porém não gasta com atividade sindical e conforme os requerimentos da categoria, não respondem com o quê e por quê gastam dessa forma.
"Diretoria "gasta", gasta bem, porém não gasta com atividade sindical".
No encontro dos Bancários a Oposição denúncia a Assembleia "apressada" aprovando as contas sem sequer abrir as caixas.
Diante do quadro, resta-nos a suspeita, já que os mesmos, se negam a dar acesso à conferência das caixas contábeis.
valores em destaque sobre suspeita, onde se negam a dar explicações
valores em destaque sobre suspeita, onde se negam a dar explicações
valores em destaque sobre suspeita, onde se negam a dar explicações
valores em destaque sobre suspeita, onde se negam a dar explicações
valores em destaque sobre suspeita, onde se negam a dar explicações
Porém, este ano, diante desse terrível quadro, diversos Diretores da atual diretoria romperam e denunciaram tais práticas nefastas, reforçando aquilo que a Oposição Bancária já vinha denunciando.
"Temos que parabenizar estes diretores dissidentes por sua conduta cidadã, ética, responsável e repúblicana e pela coragem de não ficarem calados".
São diretores com histórico e serviços prestados na defesa dos trabalhadores, com compromisso com a atividade sindical e por conta de sua liderança junto a categoria, e como lideranças trabalhadoras reforçaram as denúncias das práticas obscuras da atual Diretoria do SEEBMA ligadas e controladores do Partido Radical PSTU.
PODCAST aúdios do Diretor Cordeiro do SEEBMA onde ele faz denúncias
Diante desse quadro, o resultado não poderia ser outro. Dissidência interna, racha na diretoria, denúncia por parte da categoria e de Diretores dissidentes e inquérito instaurado pelo Ministerio Publico do Trabalho, órgão que tem a competencia fiscalizatória dos Sindicatos.
"A ausência da participação do Seebma na Federação ou confederação, na participação do movimento junto ao Comando Nacional trouxe diversos prejuízos trabalhistas aos bancários maranhenses, tais como a situação dos Caixas executivos do BB que não puderam se beneficiar da açao em que a Contraf-CUT foi vitoriosa em todo o país".
No encontro dos Bancários a Oposição denúncia a Assembleia "apressada" aprovando as contas sem sequer abrir as caixas.
AÇÃO CAPAF - BASA - POR QUÊ O SEEBMA NÃO CUMPRE
Por quê "rifaram" o Diretor Arnaldo - único do BASA na executiva?
Por quê este acordo foi rebaixado?
Os participantes do Banco do Amazonia (funcionarios ativos e assistidos), desautorizaram o Sindicato dos Bancários do Maranhão sobre as tratativas firmadas em ação rescisória, número 0016098-06.2014.5.16.0000, impetrada pela União Federal em desfavor do SEEB/MA, acordo esse de 06/11/2020. Os bancários do Basa alegam que tal acordo traz inúmeros prejuízos (O SEEB/MA, através dessa Diretoria entregando direitos dos funcionários do BASA).
"Diante do exposto, de forma enfática, solicitam todo o empenho necessário, desse SEEBM/MA, que sejam procedidas alteracoes do quadro a seguir, na minuta"
Requerimento entregue pelos bancários do BASA ao SEEB/MA e sequer respondido
Os bancários do Basa pedem que sejam feitas alteracoes no acordo considerando os diversos conflitos de interesse, que sejam realizadas duas assembleias para deliberação das propostas do acordo (uma para o pessoal vinculado ao BD-Plano de Benefícios Definidos e uma outra assembleia pro pessoal vinculado ao Plano de Benefícios misto juntamente com o pessoal já desvinculado da CAPAF.
Portanto, perguntas devem ser feitas a Diretoria do SEEB/MA:
1.Por
que fazer esse acordo? Se a causa esta ganha e o banco não pode cumprir com a
determinação judicial de imediato? Poderia propor pagamento do aporte
determinado pela justiça, em um determinado período, de 10 ou mais anos. Dessa
forma todos seriam beneficiados.
2.O banco foi condenado a fazer um
aporte no valor de um bilhão e meio, hoje, ele propõe uma negociação de um
terço desse valor. Quais as vantagens para os beneficiários que passaram 20
anos acreditando nessa ação?
3.Qual
a razão da celebração desse acordo sem a prévia anuência dos legítimos
beneficiários?
4.O acordo não satisfaz os bancários do BASA, é
unilateral: razoes:
a)Não foram ouvidos;
b)Fere os direitos adquiridos;
c) Os pune quando determina prazo
para deixar o banco (os funcis que ainda estão na ativa);
d) Os pune reduzindo a renda
mensal com a dedução do desconto para CAPAF.
e) Os condena a uma aposentadoria
repleta de incertezas e insegurança.
5.O acordo trouxe para a categoria
desconforto e insegurança e, em se tratando da faixa etária dos assistidos pela CAPAF, consideramos até uma espécie de tortura.
6.Para ratificá-lo, faz-se
indispensável, nesse processo de negociação, a presença da AEBA e da AABA,
entidades representantes dos funcis da ativa e aposentados, até o momento,
excluídos desse certame. O que isso significa???
7.Quem por direito/dever deverá
participar da assembleia que tratará do acordo? Como o sindicato alcançará essa
participação numa assembleia virtual? (no caso de 1.187 beneficiários da CAPAF). O sindicato tem procuração dos outros estados, para decidir por eles?
Isso não fere o estatuto social? Já que a açao é do Maranhão porque não
envolver apenas o estado Maranhao?
8.Porque na petição encaminhada ao
desembargador relator (da rescisória) o sindicato não contemplou 100% da proposição protocolada nesse seeb dia 22.04.2021? A exemplo, citamos:
a)Exclusão do desconto sobre o valor
do INSS, já que se trata de uma arbitrariedade e ilegalidade do banco;
b)Transparência nos cálculos da
reserva de poupança para aqueles que pretendem receber de uma só vez o seu
beneficio;
c)Realização de duas assembleias: uma
com os beneficiários do plano BD ativos e assistidos e outra com os
beneficiários do plano de benefícios misto juntamente com aqueles já
desvinculados da CAPAF.
9.Honorários advocatícios: depois de
ampla discussão com todos os
beneficiários do maranhão, os funcis do BASA optaram por discordar totalmente dessa cobrança. Julgamos
ser a mesma improcedente, cabendo sua exclusiva obrigatoriedade ao banco, como
promotor da questão e, por sua vez, parte sucumbente. Vale ressaltar que, como
bancários do maranhão, contribuíram com esse sindicato durante 35, 40 ou mais
anos, contando com a defesa desse direito. E isso está previsto no estatuto
social dessa agremiação. Portanto, esses bancários exigem que esse grupo seja dispensado de
tal cobrança.
10. Solicitam ainda, que seja requerido ao
desembargador relator a garantia de que a “AGU” responderá, no futuro, em
situação adversa (se houver), pelo pagamento dos nossos proventos da
aposentadoria, por ser ela a postulante e autora principal dessa rescisória.
11.Por fim, a OPOSIÇÃO BANCÁRIA - CHAPA 2, solicita, ainda, os
seguintes esclarecimentos:
a)Esse acordo já foi realmente
celebrado?
b)A assembleia prevista é para
ratificar o acordo?
c)Qual a importância dessa ratificação?
d)Se não for ratificado pela
assembleia, como ficará o processo?
Portanto, a categoria precisa saber quem, de fato, faz ACORDOS REBAIXADOS e precisamos saber quais são os interesses por trás disso, sempre relegando ações individuais e rebaixando os direitos nas ações coletiva.
A categoria está farta de contra informação, de inversão de narrativas e dessa atual Diretoria se vitimizar quando são devidamente cobrados.
Esse caso da ação CAPAF é somente mais uma das tantas denúncias que nos chegam diuturnamente.
A Chapa 2 sempre seguirá vigilante contra tanto descaso com a nossa Categoria bancária maranhense.
O RESULTADO DESSE QUADRO É O BANCÁRIO SEM PROTEÇÃO SINDICAL NO MARANHÃO
Por conta desse quadro, a categoria bancária sofre o descaso por parte dessa Diretoria, que sequer atende aos bancários que estão sob diversas situações de vulnerabilidade (limbo previdenciário, quadro de saúde, assédio moral, condições precárias de trabalho, pressão por metas, descaso e descompromisso com ações jurídicas individuais, omissão na emissão de CAT (comunicado de acidente de trabalho) e diversas outras situações de abandono da atividade sindical, a prestação assistencial, a proteção ao bancário, aos interesses sociais e políticos (e nao os interesses políticos/pessoais deles no partido PSTU em candidaturas pessoais utilizando-se da máquina do Sindicato dos Bancários).
Diversos bancários estão no "limbo previdenciário" com direito negado pelo INSS, sem salário do banco, e no QS-quadro de saúde, sem condições de retorno ao trabalho, absolutamente desamparados sem a atuação do SINDICATO DOS BANCÁRIOS pela inércia, descaso e descompromisso.
O INQUERITO CIVIL DO MPT Inquérito Civil MPT 000294.2021.16.0006
Neste INQUÉRITO CIVIL – PODER INVESTIGATÓRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO que é inquérito civil procedimento administrativo de natureza inquisitiva tendente a recolher elementos de prova que ensejem o ajuizamento da ação civil pública. Tudo indica que eles serão responsabilizados.
Como o membro do Ministério Publico ou o Delegado de Polícia poderá instaurar, sob sua presidência, inquérito civil e para instruí-lo poderá requisitar, de qualquer organismo público ou particular, certidões, informações, exames ou perícias, no prazo que assinalar, a Oposição Bancária, os Diretores denunciantes se colocam à disposição das autoridades para oitivas e entrega de materiais que já temos apurados.
A CHAPA 2
A chapa 2, Oposição Bancária, vem mobilizando e seguindo em frente pra libertar o nosso Sindicato do patrimonialismo, da falta de transparência, do isolamento, do descaso e da inércia.
Os fatos do inquérito instaurado pelo MPT e as novas denúncias trazidas pelos Diretores, vem reforçar aquilo que vemos trazendo ao conhecimento da categoria.
Assim é a luta pela democracia, onde diversos trabalhadores deram à vida pelas conquistas que temos hoje, portanto nao podemos deixar que pessoas sem compromisso com a categoria, apenas preocupados com o proprio bem estar, retrocedam na ética e sigam impunemente invertendo a real função do que é o Movimento Sindical e a luta pela transparencia e defesa do trabalhador bancário Maranhense.