quarta-feira, 26 de julho de 2023

Comitês de Luta se mobilizam contra os juros altos

 Ação ocorre de 28 a 30 de julho, dias que antecedem a próxima reunião do BC para definir a Selic, hoje em 13,75%



Os Comitês Populares de Luta realizam, nos dias anteriores à próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o Mutirão Contra os Juros, para pressionar o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, a baixar a taxa básica de juros Selic, hoje em 13,75% ao ano. O Copom se reúne nos próximos dias 1º e 2 de agosto.

O vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius Assumpção, que atua na coordenação dos Comitês de Luta dos Bancários, antecipa que “os bancários estarão no Mutirão, com toda sua força, como sempre, para defender a queda dos juros, pois é isso que Brasil precisa e exige”.

Capacidade de mobilização

Vinícius ressalta que “a categoria bancária tem uma organização muito bem estruturada em todo o país, com tradição de organização e trabalho conjunto, e vamos engrossar o coro pelos juros baixos já. O presidente do BC precisa atender a essa demanda que é dos trabalhadores e também dos setores produtivos. Se não, deve sair”.

Nas manifestações anteriores pela queda dos juros, que têm acontecido desde fevereiro, o dirigente lembra que “a categoria bancária já demonstrou que tem papel fundamental nessa luta pela retomada do crescimento econômico, pela sua força, por estar presente em praticamente todas as localidades e pela capacidade de mobilização. Desta vez, não será diferente”.

Pela retomada do crescimento

Com a Selic em 13,75%, descontado o índice da inflação, o Brasil mantém o maior nível de juro real do mundo, ao redor de 9,4%. As taxas tão elevadas assim puxam as atividades econômicas para baixo e impedem a geração de emprego e renda.

Como ressalta a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, “os juros nesse patamar aumentam a dívida pública, pois elevam os gastos do governo com os títulos da dívida pública, e esse dinheiro poderia ser usado para investimento na infraestrutura do país, saúde e educação, setores necessários à população e que estimulam a atividade produtiva”.

“Os juros altos também deixam o crédito e o financiamento mais caros, o que aprofunda o endividamento das famílias, que acabam consumindo menos. Consumo baixo reduz a produção, porque as empresas não vendem, e se não vendem, demitem. Os juros precisam cair já, para que a economia possa avançar”, defende Juvandia, que também é vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT). “Juro tão elevado assim é um claro boicote ao Brasil, que precisa retomar o crescimento e a justiça social”, completa a dirigente.

Mobilização dos bancários

Os bancários têm participado ativamente das mobilizações dos trabalhadores pela redução dos juros no Brasil. Durante as reuniões do Copom, a esfera do BC que decide a movimentação da Selic, a categoria participa dos atos, realizados em frente a todas as 10 sedes do BC espalhadas pelo país e em locais de grande circulação das grandes cidades. A mais recente manifestação ocorreu durante a última reunião do Copom, em 20 de junho.

As jornadas de lutas contra os juros altos, para pressionar Roberto Campos Neto, presidente da autoridade monetária, a reduzir a taxa de juros, são organizadas pela CUT e outras centrais, como Força Sindical, CTB, UGT, CSB, NCST, CSP Conlutas, Intersindical e A Pública, com a participação de outras entidades sindicais, como a Contraf-CUT, além de movimentos populares. Nas redes sociais, as hashtags usadas nas postagens são #JurosBaixosJá e #ForaCamposNeto.


Fonte: Contraf-CUT (https://contrafcut.com.br/noticias/comites-de-luta-se-mobilizam-contra-os-juros-altos/)

segunda-feira, 24 de julho de 2023

Itaú ‘descartou’ idosos e adoecidos em programa de demissão, diz fiscalização do Trabalho

Profissionais em licença médica foram pressionados a aderir ao programa de demissão voluntária, segundo operação inédita do Ministério do Trabalho e Emprego; para auditores, política de contratação do banco também apresenta problemas, como empregar mulheres e negros em cargos inferiores e com salários mais baixos

Agência do Itaú no bairro da Liberdade, em São Paulo (SP). Itaú foi a primeira empresa fiscalizada por um grupo especial do MTE de combate à discriminação e ao assédio. (Foto: Yusuke Kawasak/Flickr)

Maior instituição financeira do país, o Itaú Unibanco teria usado um programa de desligamento voluntário (PDV) como “política de descarte” de funcionários idosos e adoecidos, segundo operação realizada ao longo de um ano e meio por auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A fiscalização afirma também que a política de contratação do banco levou “à redução da igualdade de oportunidade no trabalho e de tratamento no emprego” para mulheres e negros. Segundo os auditores, isso prejudicou a ascensão profissional desses grupos, admitidos na empresa em cargos com salários mais baixos.

O relatório de 70 páginas da investigação, ao qual a Repórter Brasil teve acesso, aponta 18 autos de infração por infrações trabalhistas diversas. O Itaú é a primeira empresa fiscalizada por um grupo especial de auditores fiscais do MTE criado para o combate à discriminação e ao assédio.

A operação partiu do cruzamento de dados de bases oficiais do governo, como o eSocial, o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e a Rais (Relação Anual de Informações Sociais), com informações de 132 mil empregados diretos do banco. Além disso, foram vistoriadas 53 agências em quatro estados – Bahia, Minas Gerais, Paraíba e Pernambuco – e entrevistados 300 trabalhadores.

Em nota, o Itaú afirma discordar dos critérios utilizados pela fiscalização e diz já ter apresentado defesa ao Ministério do Trabalho — confira aqui a íntegra da resposta. A análise dos recursos vai determinar se a instituição será ou não multada.

Descarte de trabalhadores adoecidos

De acordo com os auditores fiscais, os requisitos do programa de desligamento voluntário criado pelo Itaú no início de 2022 teriam sido desenhados para estimular a saída de funcionários de idade avançada e, principalmente, de empregados com problemas de saúde — em alguns casos, relacionados a doenças ocupacionais.

Dos 1.501 funcionários que aderiram ao PDV no ano passado, 85% estavam afastados há pelo menos 30 dias por motivo de doença ou acidente, ou se encontravam em estabilidade provisória após tratamento médico. Somados aos idosos, eles totalizavam 93,9% do público inscrito no programa.

O relatório sustenta que trabalhadores com esses perfis, e que não se inscreveram no PDV, foram “assediados” com e-mails e mensagens de SMS para entrar no programa.




Cicatrizes na mão e no cotovelo de bancário do Itaú decorrentes de cirurgias para tratar doenças provocadas pelo esforço repetitivo. Aos 56 anos, ele foi pressionado para aderir ao PDV em 2022, mas não aderiu e foi demitido (Crédito: Arquivo pessoal)

Repórter Brasil conversou com um bancário que trabalhou por 13 anos em uma agência do Itaú em Salvador (BA) e falou sob anonimato.

Ao longo desse período, ele relata ter se afastado em três oportunidades para realizar cirurgias. Uma foi motivada por uma epicondilite — inflamação nos tendões do cotovelo. As outras duas tiveram como causa a síndrome do túnel do carpo, compressão dos nervos da mão que provoca dormência e formigamento.

Essas doenças são comumente desenvolvidas por trabalhadores submetidos a movimentos repetitivos, como é o caso de bancários.

No ano passado, o bancário diz ter recebido mensagens de seus superiores, fora do horário de expediente, insistindo para que aderisse ao programa de desligamento voluntário. No entanto, acabou recusando e foi demitido no início de julho deste ano. “Recebi várias mensagens na madrugada”, reclama.

Na nota enviada à reportagem, o Itaú rebate as críticas sobre o PDV e afirma ter oferecido aos interessados “uma transição de carreira segura, com salários adicionais e manutenção de benefícios”.

Discriminação estrutural de mulheres e negros

A fiscalização avaliou também os critérios utilizados pelo banco para contratação e promoção de profissionais, e constatou a falta de parâmetros objetivos e de um plano de carreira para os trabalhadores, o que teria prejudicado mulheres e pessoas negras.

Segundo os auditores fiscais do MTE, o Itaú reserva a homens e pessoas não negras “os cargos mais bem remunerados”, e dificulta a ascensão profissional para mulheres e funcionários negros. Trata-se de “discriminação estrutural”, nas palavras da auditora Marina Cunha Sampaio, coordenadora da fiscalização.

“Existe um viés de contratação que empurra mulheres, principalmente as negras, para um patamar inferior em relação a homens, em especial não negros, e que não é justificado pela escolaridade. Para o início de carreira, o único padrão verificado é a desigualdade”, aponta o relatório da operação.

O impacto disso se refletiria na remuneração. Ao comparar o salário médio dos 132 mil funcionários do banco, por gênero e cor, a fiscalização identificou que mulheres recebem 25% a menos do que homens, e os negros ganham 27% menos do que os não negros.

A comparação não considera trabalhadores com o mesmo cargo, mas sim com o mesmo grau de escolaridade, já que as bases de dados do governo não informam os salários por função. Os auditores fiscais afirmam ter solicitado essas informações ao Itaú, sem sucesso.

No caso das mulheres negras, ainda que tenham o mesmo nível de instrução dos funcionários homens e não negros, elas chegam a ganhar 52% a menos.

“Esses resultados salariais refletem o mercado de trabalho brasileiro, que tem as mulheres negras na base, depois os homens negros, as muheres brancas e homens brancos [no topo]”, diz Sampaio.

Em nota, o Itaú informa que “as situações de diferenças salariais são pequenas e pontuais, e estão sendo corrigidas com tempestividade”. A empresa reconheceu que tem responsabilidade “em promover a equidade salarial para todos os seus colaboradores”.

Constrangimentos e “metas absurdas”

Durante as inspeções nas agências, os auditores do Ministério do Trabalho também relataram a existência de murais para expor dados sobre produtividade dos funcionários do Itaú. A prática é proibida pela convenção coletiva firmada entre o sindicato da categoria e o banco.

O relatório destaca ainda “constrangimentos” enfrentados pelos funcionários da empresa, “para que sejam alcançados determinados objetivos empresariais ou institucionais”. Um exemplo é a necessidade de ofertar produtos não adequados aos clientes, apenas para bater metas.

“A gente brinca que ninguém aqui vai pro céu. Imagina oferecer um crédito consignado para alguém que já está com boa parte de sua renda comprometida com pagamento de dívidas”, disse um dos funcionários em depoimento aos auditores fiscais.

Na avaliação da presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Neiva Ribeiro, os episódios de adoecimento se devem à cobrança de metas que ela classifica como “absurdas”. Para ela, não há motivo para “pressão tão grande”, nem para demissões, em razão do elevado lucro da companhia — R$ 20,7 bilhões, em 2022.

Fonte: Daniel Camargos - https://reporterbrasil.org.br/2023/07/itau-descartou-idosos-e-adoecidos-em-programa-de-demissao-diz-fiscalizacao-do-trabalho/

terça-feira, 18 de julho de 2023

Oposição Bancária mais uma vez fortalece diálogo e recebe apoio em visitas às agências de São Luís

 Em continuidade às ações da Oposição Bancária, mais um dia de visitas foi realizado nas agências bancárias.


Hoje (18/07), a Oposição Bancária deu continuidade às suas visitas nas agências bancárias da grande São Luís, proporcionando diálogos enriquecedores com mais de 100 bancários e bancárias. Mais uma vez, a receptividade encontrada foi extremamente positiva, tanto nas instituições bancárias públicas quanto privadas, demonstrando o entendimento e a necessidade de mudanças por parte dos trabalhadores.


A compreensão da categoria bancária em relação à importância de novas perspectivas e transformações no cenário nacional é cada vez mais evidente. O apoio recebido nas agências visitadas reforça a necessidade de fortalecimento do sindicato no âmbito nacional. A unidade entre os bancários e bancárias do Maranhão tem se mostrado favorável para a categoria, evidenciando a importância de participação e representatividade nacional.

A Oposição Bancária está comprometida em revisitar os anseios e reivindicações dos trabalhadores bancários, bem como lutar por seus direitos e melhorias nas condições de trabalho, salários e benefícios. O diálogo estabelecido nas visitas às agências é fundamental para construir uma voz coletiva cada vez mais fortalecida, capaz de impactar positivamente a vida dos bancários e bancárias em todo o país.


Nesse sentido, a Oposição Bancária reafirma a importância de continuar promovendo essas visitas, consolidando a conexão com a categoria e incentivando a participação ativa dos trabalhadores na busca por mudanças significativas. O sindicato precisa VOLTAR AO CENÁRIO NACIONAL. Somente através da unidade e do engajamento será possível conquistar avanços e assegurar melhores condições de trabalho para todos os bancários e bancárias.






























CUT e Contraf se reúnem com governo federal para debater políticas para mulheres

 Trabalhadoras oferecem apoio em pautas de equidade de gênero, igualdade de oportunidade e combate à violência contra a mulher

Da direita para a esquerda: Analine Almeida Specht (chefe de gabinete do Ministério da Mulher), Juneia Batista (secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional), Juvandia Moreira (presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT Nacional), Maria Helena Guarezi (secretária executiva do Ministério da Mulher), Neiva Ribeiro (presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região), Fernanda Lopes (secretária da mulher da Contraf-CUT).


Representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniram com representantes do Ministério da Mulher, na manhã desta segunda-feira (17), em Brasília, para discutir pautas de equidade de gênero, igualdade de oportunidade e combate à violência contra a mulher.

“Nós temos histórico de luta nas pautas relativas à diversidade e igualdade de gênero. Ao longo de décadas, conquistamos direitos para a categoria, como a licença-paternidade de 20 dias, a inclusão dos temas de igualdade de oportunidade, combate ao assédio moral e assédio sexual nas mesas de negociação com os bancos, além da criação de programas de prevenção à prática de violência doméstica e familiar dentro das empresas”, explicou a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT Nacional, Juvandia Moreira.

Ela ressaltou ainda a importância do Censo da Diversidade, realizado periodicamente, desde 2008, pela categoria, que comprova a realidade de discriminação salarial por raça e gênero, enfrentada pelas mulheres no setor financeiro. “Outro estudo que encomendamos ao Dieese, divulgado neste ano [em março], mostra que no mercado de trabalho as mulheres ganham, em média, 21% menos que os homens. Na categoria bancária, a desigualdade é um pouco mais aprofundada: a remuneração das mulheres é 22,2% menor que a média dos colegas homens. Além disso, verificamos que a remuneração da mulher negra bancária é, em média, 40,6% inferior à remuneração do homem bancário branco”, destacou Juvandia.

Convenção 190 e igualdade salarial

“Ressaltamos também neste encontro a participação do movimento sindical bancário na mobilização pela implementação da lei de igualdade salarial, de iniciativa do governo federal e recentemente sancionada pelo presidente Lula, após aprovação no Congresso”, disse a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes. “Historicamente, os sindicatos sempre tiveram um importante papel fiscalizador em relação ao cumprimento das leis trabalhistas, e não será diferente em relação ao projeto de lei (PL) 1085/23, que garante o pagamento de salários iguais para homens e mulheres que exercem a mesma função”, pontuou.

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Neiva Ribeiro, que também esteve presente no encontro reforçou a importância de o Brasil ratificar a Convenção 190 (C190), que reconhece o direito de todas as pessoas a um mundo de trabalho livre de violência e de assédio, e sua posterior implementação por meio da efetivação de políticas públicas.

“Sugerimos uma campanha ampla para o combate à misoginia, pela promoção de estratégias para a emancipação das mulheres e para o combate à violência de gênero, incluindo nestas discussões o Congresso Nacional. Também reforçamos a importância da criação de mecanismos que permitam que mais mulheres ocupem espaços na política e na sociedade, buscando com isso que todas tenham condições de se manter financeiramente e de trilhar carreiras profissionais da mesma forma que os homens”, relatou Neiva Ribeiro.

Violência doméstica

No encontro, as bancárias apresentaram ao Ministério da Mulher os resultados do projeto “Basta! Não irão nos calar”, de assessoria jurídica para mulheres em situação de violência doméstica e familiar, que nasceu em 2019, no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, e que hoje é realizado por 12 sindicatos, espalhados nas cinco macrorregiões do país.

“Até março de 2023, os canais do Basta! haviam atendido 360 pessoas, sendo 358 mulheres e dois homens parentes de mulheres em situação de violência doméstica ou familiar. Do total de atendimentos, foram geradas 256 ações judiciais, sendo 164 pedidos de medida protetiva de urgência obtidos com a assessoria dos sindicatos às vítimas”, destacou Fernanda Lopes.

Participaram também do encontro a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional, Juneia Batista, a secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados do Ministério da Mulher, Rosane da Silva, e a secretaria-executiva da pasta, Maria Helena Guarezi.

Fonte: Contraf-CUT (https://contrafcut.com.br/noticias/cut-e-contraf-se-reunem-com-governo-federal-para-debater-politicas-para-mulheres/)

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Oposição Bancária fortalece diálogo em novas visitas às agências de São Luís e São José de Ribamar

Em continuidade às ações da Oposição Bancária, mais um dia de visitas foi realizado nas agências bancárias de São Luís e São José de Ribamar.



Durante essas visitas, foi possível estabelecer conversas significativas com aproximadamente 100 trabalhadores bancários. A receptividade encontrada foi extremamente positiva, demonstrando o interesse e o apoio dos funcionários às propostas da Oposição.


A cada visita realizada, é notável uma crescente compreensão por parte dos bancários em relação às mudanças necessárias e ao novo panorama do setor. A Oposição Bancária tem se empenhado em revisitar as questões de relevância nacional, pois se percebe um forte apelo na categoria por mudanças e avanços significativos.


Essas visitas nas agências de São Luís e São José de Ribamar são mais um passo importante na busca por uma maior representatividade e na defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores bancários. Através do diálogo direto com a categoria, a Oposição Bancária visa fortalecer a união dos bancários e promover melhorias nas condições de trabalho, salários, benefícios e demais questões que impactam diretamente a qualidade de vida dos funcionários do setor.


A receptividade positiva encontrada nas agências visitadas reforça a importância de continuar esse trabalho de proximidade e escuta ativa, a fim de construir uma voz coletiva cada vez mais forte e representativa. A Oposição Bancária está determinada a lutar pelos interesses da categoria e a promover mudanças reais que beneficiem a vida dos trabalhadores bancários em todo o país.

























Contraf-CUT realiza Conferência Livre dentro da 5ª Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras

Evento será realizado em formato híbrido, com participação presencial na sede da Contraf-CUT, e virtual por meio da plataforma Zoom A Confed...