terça-feira, 16 de abril de 2024

Oposição Bancária convoca para reunião para tratar de congressos nacionais


A Coordenação da Oposição Bancária Maranhense convoca todos os membros para uma reunião que ocorrerá de forma híbrida, nesta sexta-feira (19). O encontro terá sua primeira convocação às 18h30, segunda convocação às 18h45 e a última convocação, com quórum presente, às 19h15.

O objetivo principal da reunião é discutir a indicação de participantes para os congressos nacionais dos bancários, incluindo o 29º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Nordeste/CNFBNB, que será realizado em São Paulo de 30 de maio a 1º de junho de 2024; o 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil/CNFBB, de 04 a 06 de maio; e os Encontros Nacionais de Bancos Privados, que acontecem e em 06 de junho, em São Paulo.

A reunião será realizada de forma virtual, com o link disponibilizado nas Redes Sociais e Grupos de WhatsApp da Oposição Bancária, além de ser possível participar presencialmente na sede da Oposição, cujo endereço está disponível no rodapé deste comunicado.

É de extrema importância a participação de todos para garantir uma representação efetiva dos interesses dos bancários maranhenses nos eventos nacionais.

Acesse o edital aqui

MULHERES GANHAM MENOS QUE HOMENS EM 75% DAS UNIDADES DA PETROBRAS, BB E CAIXA

 


Funcionários entram com salário igual, mas diferença surge ao longo de progressão da carreira (Por Lucas Marchesini) - foto divulgação - 





As três principais estatais do Brasil pagam mais para homens do que para mulheres. Os dados são dos relatórios de igualdade salarial das empresas, divididos por unidades com mais de 100 funcionários em cada estado.

O Banco do Brasil tem 59 relatórios, a Caixa, 44 e a Petrobras, 38. Em 110 das 146 unidades analisadas, o equivalente a 75%, os homens recebem salários maiores que as mulheres.

A situação é pior na Petrobras, onde a média salarial é maior para homens em 84% das unidades. Em seguida vem o Banco do Brasil, com 75%, e a Caixa, com 69%.


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Em empresas estatais, diferentemente do setor privado, a entrada é por concurso público e os salários iniciais são iguais para todos. A diferença no rendimento surge a partir da progressão da carreira.

A Petrobras afirmou que seu plano de cargos não admite distinções entre homens e mulheres na mesma função e unidade de trabalho.

"A única diferença que pode ocorrer está relacionada aos ganhos com regime de trabalho diferenciado, como por exemplo, quem trabalha embarcado", afirmou a assessoria de imprensa da petroleira. Há mais homens embarcados, diz a empresa, o que se reflete na média salarial.

Hoje, segundo a companhia, o quadro tem 17% de mulheres no quadro total. O percentual em cargos gerenciais é de 22%.

Já o Banco do Brasil segue um plano de cargos e salários com remunerações definidas "com critérios que não possuem qualquer vínculo com questões de gênero, raça ou outro aspecto associado à discriminação ou preconceito", segundo a diretora de gestão da cultura e de pessoas do BB, Mariana Pires Dias.

"A diferença de remuneração apontada nos relatórios ocorre em função do histórico funcional de cada empregado", disse.

A Caixa informou ter referências salariais para cargos que seguem regras de antiguidade e merecimento, sem distinção de gênero.

"As funções gratificadas são remuneradas conforme a responsabilidade e complexidade da atuação em cada posto de trabalho possibilitando o encarreiramento dos empregados em geral", afirmou a assessoria de imprensa da instituição financeira.

"A situação é um escândalo", afirma a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. "Com esse tipo de desigualdade, todo o discurso do governo vai para o ralo".

"Quando as condições de entrada são as mesmas, é de se esperar que as condições de progressão sejam parecidas para cada gênero, e não é o que vemos", analisa.

A maior quantidade de locais com homens recebendo mais mostra, de acordo com Inhasz, que "o rendimento maior não tem a ver com a aptidão em si, mas sim com discriminação".

"Aquela história que a gente sempre escutou muito no setor privado, que a mulher engravida, tem de cuidar dos filhos e por isso fica um tempo fora do mercado também faz eco dentro do setor público", continua Inhasz.

As três companhias informaram ter programas para resolver a desigualdade salarial entre gêneros.

A Petrobras tem a meta de ter 25% de mulheres em cargos de liderança até 2030. A companhia também tem um programa de mentoria feminina, do qual já participaram cem duplas de mulheres.

O Banco do Brasil diz que tem uma cota de 30% para colocar funcionárias na diretoria executiva até 2027.

A meta do BB é ter também 30% de mulheres nos cargos de liderança até o fim de 2025.

A Caixa promove ações para todos os empregados "tais como palestras, rodas de diálogo, mentoria interna, ações de capacitação e sensibilização para os homens", disse a empresa.

O banco também realiza estudos "para identificação de fatores a fim de fomentar as mulheres no espaço de gestão, preparação de líderes mulheres com capacitação específica, equidade em bancas de processo seletivo interno", disse sua assessoria de imprensa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou em julho de 2023 a lei de igualdade salarial. Ele deu até março deste ano para que qualquer empresa com mais de 100 funcionários apresente um relatório comparando o salário de homens e mulheres. Essa comparação precisa ser feita a cada semestre e divulgada ao público.

Empresas questionaram a lei na Justiça. As companhias contestaram principalmente a forma errada como os dados foram calculados pelo governo: nos mesmos cargos, homens e mulheres têm salários iguais. Também criticaram a divulgação de dados internos nos relatórios entregues ao Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo elas, os levantamentos podem expor informações sigilosas e afetar sua reputação.

Como parte da iniciativa Todas, a Folha presenteia mulheres com três meses de assinatura digital grátis. (Fonte: Folha de SP)

Notícias FEEB PR

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Oposição Bancária lança chapa para eleições do SEEB-MA enquanto direção atual some


Na corrida eleitoral do Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA), um novo cenário se formou, enquanto a Oposição Bancária registrou sua chapa, a atual direção resolveu fazer manifestações eleitoreiras, como de costume, a cada fez que se aproxima as eleições, após grande período de hibernação, sem fazer nada, aliás  apenas fazendo festas e festas e mais festas, a velha política do pão e circo.

Nesta quinta-feira (11), a chapa Unidade Nacional, representando a Oposição Bancária, foi a primeira a registrar sua participação para as eleições do SEEB-MA. O registro ocorreu na sede do sindicato, cinco dias antes do prazo final, que se encerra na próxima terça-feira (16). O que causa estranheza é o completo silêncio da atual direção, que não fez nenhum registro ou manifestação até o momento.

Cabe destacar que não havia nenhum membro "supostamente eleito" da comissão eleitoral, mas tão somente funcionários do SEEB-MA, acumulando serviços do sindicato com o da comissão eleitoral. A própria direção atual através do seus funcionários, vêm cuidando do processo processo eleitoral, contrariando o que estava previsto no questionável edital de convocação das eleições desse ano.

Diante desse panorama, surge a pergunta: estaria  a atual direção do SEEB-MA planejando ser a "Chapa 2"? 

Ou alguma manobra obscura vem sendo tramada?

Essa ausência de ação por parte da direção atual apenas evidencia a ausência de transparência que  têm caracterizado a gestão dessa atual direção.

Enquanto isso, a chapa Unidade Nacional, desponta como favorita para vencer as eleições. Seu objetivo é claro, incluir os bancários e bancárias maranhenses nas discussões nacionais, dando voz às suas demandas e valorizando questões fundamentais, como a saúde mental e o bem-estar de todos os trabalhadores do setor bancário no estado.

Com a Oposição Bancária tomando a dianteira e apresentando propostas concretas, a expectativa é que os bancários e bancárias busque debates significativos para mudar o futuro da categoria no Maranhão.

quinta-feira, 4 de abril de 2024

Oposição Bancária convoca Assembleia Geral para definição de representantes na Conferência Regional da FETRAFI/NE



A Coordenação da Oposição Bancária Maranhense anunciou a convocação para a Assembleia Geral 009/2024, visando à participação na XIII Conferência Regional da FETRAFI/NE. Todos os membros da Oposição Bancária Maranhense estão convocados para a reunião, que ocorrerá de forma híbrida: No comitê e virtualmente, por meio de um link disponibilizado nas redes sociais e grupos de WhatsApp da Oposição, e presencialmente na sede da organização, cujo endereço será informado no rodapé deste comunicado.

A Assembleia está marcada para quarta-feira, 10 de abril, com primeira convocação às 18h30, segunda convocação às 18h45 e terceira e última convocação com quórum presente às 19h15. 

Na pauta da reunião, os seguintes assuntos serão discutidos: 

1 - Indicação de 3 membros da Oposição Bancária do Maranhão para serem Delegados na XIII Conferência Regional da FETRAFI/NE, que acontecerá nos dias 03/05/2024 a 05/05/2024, no Mar Hotel Conventions, em Recife/PE.

2 - Indicação de 2 convidados para representar a Oposição Bancária Maranhense.

3 - Indicação de 2 suplentes para acompanhar os delegados na Conferência Regional.

A participação dos membros da Oposição Bancária Maranhense é fundamental para a representação efetiva dos interesses da categoria na conferência regional. A coordenação conta com a presença e contribuição de todos para fortalecer a luta em prol dos direitos e interesses dos trabalhadores bancários do Maranhão.

Participe da reunião clicando aqui

terça-feira, 2 de abril de 2024

Sem dinheiro em espécie, assaltos a bancos caem em todo o Brasil, diz Febraban

 



O número de assaltos e tentativas de assaltos a agências bancárias caiu 36,2% em 2021 na comparação com o ano anterior, passando de 58 para 37 ocorrências. A informação foi divulgada  pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em um levantamento feito com 17 instituições financeiras, que representam juntas 90% do mercado bancário do país.

As ocorrências de ataques a caixas eletrônicos também apresentaram queda na comparação entre os dois anos, passando de 434 para 266 notificações, o que representou recuo de 38,7%.

Em 21 anos, o número de ocorrências de assaltos a banco caiu 98%. Já os ataques a caixas bancários vêm registrando tendência de queda há sete anos. Em 2014, esse tipo de ataque registrou o pico, com 3.584 ocorrências. Comparando os números de 2014 e 2021, o recuo foi de 92,5%.

“O setor bancário está fortemente empenhado em ações tecnológicas e novos produtos que reduzem a necessidade do uso de dinheiro em espécie e em grandes quantias, o que tem sido fundamental para desestimular as ações criminosas, das quais os bancos também são vítimas”, disse o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Segundo a entidade, para impedir os crimes, os bancos brasileiros têm investido R$ 9 bilhões ao ano em segurança, o triplo do que era gasto há dez anos. Os bancos também têm investido em canais digitais, o que reduz a necessidade de manuseio de dinheiro em espécie pelo cliente nas agências.

Os crimes de assalto a bancos têm seguido uma tendência contínua de queda desde o ano 2000, quando 1.903 ocorrências foram registradas no país, um recuo de 98% em 21 anos. Os ataques a caixas eletrônicos também registram queda desde 2014, quando atingiu o pico: passaram de 3.584 ocorrências naquele ano, para 266 em 2021, um recuo de 92,5% em 7 anos.

Bancários

Por garantia de segurança para a categoria, tem sido um longo processo, que tem contribuído para a redução dos assaltos. Embora o foco das empresas seja nas perdas financeiras, as medidas discutidas com os trabalhadores também beneficiam o expediente.

Mesmo com a redução apontada, cada assalto que ainda ocorre significa traumas e até mortes de trabalhadores, que os sindicatos exigem que sejam tratados como acidentes de trabalho. Representantes de trabalhadores e empresas têm realizado mesas bipartites de segurança bancária que avançam sobre o assunto, criando projetos pilotos e avaliando seus resultados.

As portas giratórias sempre foram uma das reivindicações mais insistentes dos bancários, que empresas como o Bradesco ainda resistem em instalar. O levantamento divulgado, hoje, pela Febraban, não pontua, por exemplo, quais são as empresas mais atingidas pela insegurança e assaltos. Mas os sindicalistas observam a maior incidência 

Tecnologia

Tanto as agências quanto os postos de atendimento contam com sistemas de capturas de imagens, câmeras de visão noturna, sistemas de reconhecimento facial e sensores que identificam situações fora do comum que possam indicar a ação de bandidos, como aumento repentino de temperatura na agência ou movimentação dos caixas eletrônicos.

Já os caixas eletrônicos contam com dispositivos de entintamento das notas, em observância ao previsto na Lei n.º 13.654/18. Esses mecanismos, que usam tinta especial colorida para inutilizar cédulas nos casos de ataques a ATMs, estão instalados nos terminais de autoatendimento em operação no país. 

Os grandes bancos também possuem centrais que monitoram as agências em tempo real, no esquema 24/7 (24 horas por dia, 7 dias da semana), além de vigilantes profissionais, uma média de três profissionais por agência bancária. No caso de alguma ocorrência, as polícias são acionadas.

Fonte: Vermelho 

Contraf-CUT realiza Conferência Livre dentro da 5ª Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras

Evento será realizado em formato híbrido, com participação presencial na sede da Contraf-CUT, e virtual por meio da plataforma Zoom A Confed...