Comissões e gratificações voltam a ser julgadas pela justiça do trabalho
Processo iniciado em 2017 foi reação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) em proteção dos direiros de milhares de trabalhadores que foram prejudicados pelo programa de reestruturação do Banco do Brasil em 2016.
Mesmo após lucro histórico, o banco insiste em oprimir seus funcionários e tenta a qualquer custo não pagar comissões e gratificações de trabalhadores que as recebiam por mais de 10 anos. Em primeira instância, a justiça extinguiu o processo sem julgamento de mérito, porém no último dia 16 de fevereiro, dessa vez em segunda instância, recurso impetrado pela Contraf-CUT foi aceito pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) e ação civil pública (ACT) contra o banco do Brasil será retomada.
A expectativa agora é de que a justiça compreenda a importância da garantia de direitos dos trabalhadores frente ao grande poder dos bancos que têm conquistado lucros históricos às custas do suor de trabalhadores que merecem respeito e reconhecimento.
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