O Sindicato dos bancários do
MA, ganharam de presente em 2019 e 2020, um adicional extra de quase meio milhão de reais, por conta da
arrecadação da taxa negocial, (conforme anexo e mais do primeiro trimestre de 2020, ainda não divulgado) firmado
entre os bancos e os sindicatos, mediante o acordo coletivo bianual, que os mesmos tanto criticaram. Fizeram maior barulho contra a CCT 2018/2020, firmado entre o Comando Nacional e a FENABAN, cujo acordo até agora, vem salvando a categoria dos ataques dos patrões, contra os direitos
trabalhista, preservando também os já conquistados.
Com aumento real nos dois anos consecutivos após a assinatura do acordo, cujo acordo o SEEB/MA também assinou, Os bancários de todo Brasil garantiram um aumento real, que apenas menos 50% das outras categorias conquistaram. Foram
contra a tal ponto, de saírem divulgando nos jornais e no site do SEEB/MA, alegando que o acordo foi prejudicial a categoria e que devolveriam a taxa
negocial para os bancários.
Ocorre que os mesmos, vem se beneficiando com a
essa taxa negocial e com os direitos advindos da CCT de 2018/2020. Só devolveram para aqueles que solicitaram mediante
requerimento, que apesar da devolução, corresponde apenas um quinto arrecadado
por eles. Se de fato fossem realmente contra a taxa negocial, solicitariam em aditivo no
momento da assinatura da CCT 2018/2020, pedindo a exclusão dos Bancários no Maranhão dessa contribuição, de repassarem ao SEEB/MA. Observem no balanço no site do sindicato, em prestação de contas do terceiro trimestre do ano de 2019, o percentual
devolvido, corresponde apenas um quinto arrecadado.
Com a reforma trabalhista, feito por
encomenda pelos patrões, acabou o imposto sindical, sem prever nenhuma forma de financiamento das entidades
representativas dos trabalhadores, numa clara tentativa de enfraquecer o
movimento sindical e, assim, reduzir ainda mais direitos.
Isso mostra mais uma vez, que o SEEB/MA vem se apropriando
das lutas do comando nacional, com um falso discurso moralista, sem compromisso com a classe trabalhadora, se isolando dos demais sindicatos bancários do Brasil, prejudicando os bancários, tentando desinformar a categoria e transformar o sindicato do Maranhão em uma Coréia do Norte, os isolando de todas as notícias bancárias que acontece no cenário nacional.
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