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domingo, 24 de maio de 2020

Guedes sonha vender o Banco do Brasil: como isso afetaria a população brasileira?


Guedes sonha vender o Banco do Brasil: como isso afetaria a população brasileira?



Para Paulo Guedes, ministro da Economia, o Banco do Brasil “é um caso pronto de privatização”. A declaração feita em reunião ministerial do dia 22 de abril, se tornou pública nesta sexta (22), após gravações em vídeo do encontro serem liberadas na íntegra por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).

"É um caso pronto e a gente não tá dando esse passo. Senhor já notou que o BNDES e a Caixa que são nossos, públicos, a gente faz o que a gente quer. Banco do Brasil a gente não consegue fazer nada e tem um liberal lá. Então tem que vender essa porra logo", disse Guedes a Jair Bolsonaro (sem partido), na ocasião.

Em seguida, o ministro solicitou a Rubens Novaes, presidente do BB, que confessasse “seu sonho”. Ele, prontamente, comentou a proposta de privatização. Bolsonaro, por sua vez, respondeu aos risos que “isso só se fala em 2023”, referindo-se a um eventual segundo mandato.

Apesar de defendida fervorosamente pelo ministro, a venda do banco público à iniciativa privada parece não ser um bom negócio para grande parte dos brasileiros que depende de linhas de créditos acessíveis para garantir melhores condições de vida.

Veja também: SEEB/MA perde ação em que obrigava os bancos a fazerem testagem pra COVID-19

Conforme explica Gustavo Cavarzan, economista do Departamento Intersindical Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diese), o crédito rural e imobiliário, por exemplo, possui taxas de juros limitadas que beneficiam a população, e que justamente por serem controladas, afastam os bancos privados das ofertas. Por esse motivo, explica o especialista, essas linhas são oferecidas massivamente pelos bancos públicos.

“O sistema financeiro privado torce para que os bancos públicos sejam privatizados porque a partir daí eles passariam a ganhar mercado. Hoje, basicamente, metade do crédito no Brasil é fornecido por bancos públicos. Na medida em que se tira esses agentes de cena, os bancos privados ganham esse mercado e perdem os concorrentes com taxas de juros menores”, detalha Cavarzan.

O sistema financeiro privado torce para que os bancos públicos sejam privatizados.

Dessa forma, com a privatização do Banco do Brasil, a população ficaria refém dos valores determinados pelo oligopólio dos bancos privados para acessar os diferentes programas de crédito, com taxas muito mais altas do que as cobradas pelas instituições públicas.

O especialista ressalta que o BB é responsável por 55% do crédito agrícola no país atualmente - percentual que já foi bem maior antes do governo Temer. No tocante à habitação, a Caixa Econômica Federal responde por quase 70% da oferta de crédito para a casa própria. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) é o grande responsável pelo financiamento de projetos para indústria e infraestrutura em todo o país.

"Onde os bancos privados não querem entrar"

Bárbara Vallejos, pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), vinculado à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), argumenta que os bancos públicos são instrumentos essenciais para a inclusão financeira da população, sobretudo do Norte, Nordeste e interiores dos estados brasileiros, "regiões onde os bancos privados não querem entrar".

No Nordeste, os bancos públicos são responsáveis 87,3% do crédito concedido. Na região Norte, 94,5%.

Segundo ela, sem a presença de agências e distribuição de crédito, a dinamização das economias locais será comprometida, impactando o desenvolvimento nacional como um todo e aprofundando a desigualdade socioeconômica.

“No Nordeste, os bancos públicos são responsáveis 87,3% do crédito concedido. Na região Norte, 94,5%. Ou seja: os bancos privados não têm grandes interesses [nessas regiões]. Estão nas capitais de alguns estados, mas não têm interesse, de fato, em interiorizar o atendimento”, critica Vallejos, citando dados disponibilizados pelo Banco Central (BC).

De acordo com a entidade estatal, que gere a política econômica brasileira, 82% do crédito imobiliário vem das instituições financeiras públicas, assim como 75% do crédito rural.

“Os dados mostram que sem Banco do Brasil, e sem bancos públicos, de uma forma geral, a população vai ficar muito alijada de atendimento bancário e de acesso ao crédito. Sabemos que o setor privado fornece créditos muito mais caros e tem uma clientela constituída nas classes médias e altas, nas regiões mais urbanizadas do país”, reforça a pesquisadora do Cesit.

A gestão por parte da iniciativa privada pode ainda trazer empecilhos ao acesso a outras políticas sociais executadas pelo BB. Como por exemplo, o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que favorece 12 milhões de famílias do campo.

“[O Pronaf] É uma política super importante para, por exemplo, possamos garantir que chegue ao supermercado alimentos não tão caros. Se o agricultor consegue pegar um crédito pra sua produção com uma taxa de juros limitada, pode produzir em condições melhores e portanto a comida chega na mesa do trabalhador brasileiro a um preço razoável”, comenta Cavarzan.

Papel essencial

A atuação dos bancos públicos pode ser ainda mais determinante em momentos de crise e retração econômica.

O economista do Dieese aponta os bancos privados possuem uma atuação pró-ciclica. Isso significa que, se vivemos um ciclo econômico de alta e de expansão, os empréstimos financeiros tendem a ser amplificados.

Por outro lado, em meio à recessão econômica como a que o Brasil enfrenta neste momento, o risco aumenta para os bancos privados. Em resposta, as instituições passam a cobrar juros ainda mais caros, reduzem empréstimos ou aumentam os requisitos necessários para obtê-los, aprofundando o ciclo recessivo.

Mas, em momentos de crise, os bancos públicos podem atuar de forma diferenciada - a depender, claro, da escolha política do governo em questão.

“O Brasil fez isso na crise financeira de 2008. Os bancos públicos foram largamente utilizados para reverter a recessão. E então funcionou. Em 2009, há uma pequena queda no PIB, já em 2010 tem uma alta de 10%, muito em função da atuação do crédito dos bancos públicos”, exemplifica Cavarzan.

Falácia

Um dos argumentos utilizados pela forças neoliberais a favor da privatização das empresas públicas, inclusive por Paulo Guedes, é o da ineficiência e da não lucratividade. Entretanto, Bárbara Vallejos, que também é docente da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP), esclarece que esse argumento não pode ser aplicado aos bancos públicos.

A economista destaca que por ser uma empresa mista, o Banco do Brasil paga a maior parte de seus lucros para o governo federal, maior acionista da instituição, em forma de dividendos.

“Os bancos públicos, geraram, entre 2002 e 2016, R$ 203 bilhões para o caixa do tesouro. Se juntarmos todas as estatais, elas somaram quase R$ 286 bilhões. Ou seja, os bancos são muito lucrativos, são bem geridos e rendem dinheiro pro Estado”, endossa Vallejos, acrescentando que os resultados positivos evidenciam uma gestão eficiente.

Desmonte

Os economistas consultados pela reportagem do Brasil de Fato registram que, mesmo com a pressão a favor da privatização se intensificar no governo Bolsonaro, já há uma mudança claríssima na atuação do bancos, fruto de precarização iniciada pela gestão de Michel Temer (MDB).

Gustavo Carvazan afirma que desde 2016 o Banco do Brasil fechou 16 mil postos de trabalho e mais de mil agências bancárias.

“Mesmo com o sucateamento todo, os programas sociais estão de pé. Privatizá-los significaria, de fato, fazer um corte brutal em todas essas políticas. Se já há esse impacto com a mudança de atuação desde 2016, a privatização significaria uma tragédia para os trabalhadores brasileiros”, finaliza o economista.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos/SP



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quinta-feira, 21 de maio de 2020

SEEB/MA perde ação em que obrigava os bancos a fazerem testagem pra COVID-19



Mais uma vez o Sindicato dos Bancários do MA sofre uma derrota na Justiça do Trabalho em sede de Mandado de Segurança impetrado pelo Banco do Brasil contra o SEEB/MA, no qual o pedido do SEEB/MA é totalmente sem “pé nem cabeça”, coisa típica para “encher linguiça” pois não conseguem articular com as negociações junto aos bancos, pelo ultra radicalismo e  incapacidade.

A despeito dessa realidade, vimos o SEEB/MA (que é um grupo político ligado a uma corrente ultra radical da 5a. coluna) com aventuras jurídicas. Ação (MSCiv 0016185-49.2020.5.16.0000 IMPETRANTE: BANCO DO BRASIL),

Como se vê, entretanto, “nada disso, pode servir para obrigar os Bancos a procederem à testagem diagnóstica do COVID19, a cada 21 dias, dos seus funcionários que estejam em trabalho presencial, enquanto viger as regras de isolamento social, pois não há qualquer norma legal vigente nesse sentido”.

Veja também: Acordo de dois anos e a luta dos Bancários de todo o Brasil, mantém garantias para os bancários.

“De acordo com o art. 5º, inciso II, da Constituição Federal, “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. O que se extrai do dispositivo é um comando geral e abstrato, do qual concluímos que somente a lei poderá criar direitos, deveres e vedações, ficando os indivíduos vinculados aos comandos legais, disciplinadores de suas atividades”.

Há uma diferença crucial entre o que o povo percebe, no nosso caso o bancário, e um fato lido por um apresentador de TV, no nosso caso, os distribuidores de jornais que chegam mensalmente as agencias (as vezes atrasam alguns meses) e dão sempre a mesma resposta: “liga lá no Sindicato” ou “liga lá no jurídico”.

Veja mais: Justiça do Acre obriga Santander a proteger Bancários da pandemia 

Essa grave crise pandêmica que assola o mundo serviu para expor essas verdades de um serviço de representação sindical deficiente do ponto de vista político e da prestação de serviços que é o fato representativo na esfera jurídica.

A Diretoria do SEEB/MA nao estão preocupados em representar, mas em em “encher balão”, “fazer fumaça” e demonizar constantemente a oposição, usando uma forma terrível de se comunicar, e que funciona pro interesse deles na própria proteção de suas zona de conforto onde estão imersos há duas décadas, alguns ali, inclusive se aposentando.

Este fato demonstra claramento o total desconhecimento das necessidades laborais dos bancários, onde tem agencias com ocorrencia de COVID e não se vê os Diretores, exigindo, através da negociação direta com os bancos, pedidos plausíveis e dentro da ordem jurídica e laboral.



O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, destaca que o caminho é a negociação, coisa que eles não conseguem fazer, não podemos aceitar que os funcionários sejam prejudicados e os sindicatos sequer sejam ouvidos. Vamos procurar o banco para discutir sobre isso”, disse. E quando falamos em sindicatos não serem ouvidos, aqui no MA a situação é pior, o SEEB/MA não quer ser ouvido.


Retirada de direitos
“Estamos num daqueles momentos em que o governo se aproveita da situação para priorizar bancos e empresas”, disse o diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Fausto Augusto Junior, à Rádio Brasil Atual, no seguinte à edição da MP pelo governo.

As pessoas que vivem vendendo sonhos - não diferente a atual Diretoria do SEEB/MA que já completa, pasmem! 20 anos de poder! 20 anos de “zona de conforto”, estabilidade, acomodação.

Portanto, enquanto os sindicatos do restante do Brasil estão correndo atrás de direitos dos bancários a Coréia do Norte (SEEBMA) ficam fazendo Live de besteirol !

E continuam sem fazer nada pela categoria local !

Ano que vem terá eleições e irão aparecer novamente nas agências depois de três anos de hibernação....

Abrem seus olhos são quase 20 anos do mesmo grupo político no poder !


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terça-feira, 19 de maio de 2020

Há uma injustiça contra a Caixa Econômica Federal




As críticas à Caixa Econômica Federal extrapolaram o limite da razoável para se transformar em arma política. Há problemas na distribuição dos R$ 600 aos milhões de brasileiros aptos a receber o auxílio emergencial. Mas basta olhar o tamanho do Brasil, o número de pessoas habilitadas, a capilaridade da distribuição e as dificuldades da infraestrutura pra compreender que a Caixa não pode fazer milagre.

O banco já havia pago até sexta-feira, mais de 19 milhões de benefícios. Lançou site, aplicativo e tentou organizar as suas agências. Arrisco a dizer que, em meio a crise e à escassez de tempo, a Caixa vem fazendo um bom trabalho, que precisa sim ser aperfeiçoado, mas que mostra resultados concretos.


Mesmo quem tem uma empresa pequena que usa tecnologia, sabe dos problemas constantes com a instabilidade da rede, velocidade de transmissão, ataques de invasores e preenchimento errado de dados pelos clientes, só para citar alguns. Mesmo uma simples compra no cartão de crédito, muitas vezes acaba trancando no sistema.


Uma operação financeira do tamanho da organização pela Caixa, e no tempo em que está sendo feita, seria um desafio para qualquer nação do mundo, mesmo para as mais desenvolvidas.


As dificuldade de pagamento por outro lado, nos serve de alerta para uma realidade até escondida: a exclusão digital. Cerca de dois milhões de brasileiros, descobriu-se agora, não possuem sequer uma certidão de nascimento. O número dos que não têm internet é muito maior. E não é culpa da Caixa Econômica Federal, o nosso SUS do sistema financeiro.




Por Tulio Milman



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Justiça do Acre obriga Santander a proteger bancários do coronavírus



Em face da pandemia do coronavírus, a Justiça do Trabalho do Estado do Acre obrigou o banco Santander a reconhecer atestado médico como documento válido não só para dispensar os empregados com a doença, mas também para adotar todas as medidas sanitárias de desinfecção do ambiente de trabalho
A decisão também determina que o banco feche, pelo prazo de 24 horas, para ampla desinfecção, o local de trabalho do bancário ou terceirizado contaminado por covid-19, com atestado médico ou exame específico. 
A sentença ainda determina a dispensa das atividades presenciais para os empregados, ou funcionários terceirizados, que tiveram contato direto com empregado comprovadamente contaminado pela covid-19 e esteja dentro do prazo de incubação da doença de dois a quatorze dias. 

Veja também: Os bancários do MA em meio a pandemia,  precisam de mais ação do SEEB 
O Santander terá de cumprir as determinações da Justiça, sob pena de multa diária de R$ 5 mil, reversível para entidade assistencial, pelo descumprimento de cada obrigação, até o cumprimento efetivo da obrigação respectiva. 
A ação foi ajuizada pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Estado do Acre. 
“A essa altura, é pública e notória a gravidade da situação vivenciada mundialmente ante a Pandemia provocada pelo novo Coronavírus, patologia conhecida por COVID 19, o que torna incontestável a necessidade da manutenção dos serviços bancários, tidos como essenciais, mas em condições adequadas”, escreveu em sua sentença a juíza Joana Maria Sa de Alencar, da 4ª Vara do Trabalho de Rio Branco. 
“Destarte, mostra-se imprescindível que sejam adotadas providências para proteção dos profissionais ora substituídos e da população que utiliza os serviços bancários. A situação emergencial da saúde pública que atinge não apenas nosso país, mas todos os Estados soberanos a nível mundial, vem sendo diariamente noticiada, e o agravamento da situação em diversos estados da nossa Federação também é causa diuturna de grande preocupação”, enfatizou a magistrada. 
Alencar ressaltou ainda que o artigo 7º da Constituição Federal estabelece direitos mínimos aos trabalhadores, entre eles a redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de saúde, higiene e segurança, a fim de proteger a completude e integridade física dos trabalhadores, devendo esta obrigação ser observada pelos empregadores no cumprimento da função social do empreendimento. 
Também evocou o artigo 196 da Constituição: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução dos riscos de doença e de outros agravos e o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”
“Apostamos sempre na negociação. Mas a direção do Santander prioriza o lucro, e desrespeitou os acordos. Por isso, é uma decisão importante da Justiça do Acre em um momento em que o Santander sinaliza que irá reabrir seus locais de trabalho, sem negociação prévia com os sindicatos, em um claro desrespeito à mesa de negociações da Fenaban e à vida dos trabalhadores, e na contramão das determinações da Organização Mundial da Saúde, já que o Brasil ainda sequer atingiu o pico de contaminação da covid-19, que já matou mais de 16 mil pessoas no país”, afirma Marcelo Gonçalves, diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo e bancário do Santander. 
“A Justiça do Acre agiu de forma célere e firme. E a Justiça de São Paulo ? Está ao lado das leis e dos trabalhadores? Ou dos bancos e a ganância dos rentistas?”, questiona Marcelo. 
Os bancários devem denunciar ao Sindicato situações que comprovem que o Santander não está respeitando a vida e a saúde dos seus trabalhadores: atestados médicos desautorizados; agências que continuam operando mesmo com casos comprovados de covid-19, e bancários que não foram afastados mesmo após terem tido contato com colegas que contraíram a doença.
Em caso de desrespeitos, os trabalhadores também podem comunicar a Vigilância Sanitária, pelo telefone 156.

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Projeto de Lei propõe suspensão das privatizações



O Projeto de Lei (PL) 2715/2020, apresentado sexta-feira (15) na Câmara pelo deputado Enio Verri (PT/PR) e pelas deputadas Fernanda Melchionna (Psol/RS), Joênia Wapichana (Rede/RR) e Perpétua Almeida (PCdoB/AC), busca paralisar os processos de desestatização e desinvestimentos realizados pela administração pública federal direta e indireta durante a pandemia causada pelo novo coronavírus.

“O projeto é muito bem vindo. Apesar de o governo não querer mostrar, vazaram declarações que comprovam a intenção de venda do Banco do Brasil”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “E, ao contrário do palavrão que o ministro (Paulo Guedes) disse, o Banco do Brasil é rentável, contribui com dividendos para o Tesouro Nacional e pode cumprir um papel fundamental para o crescimento econômico do país, principalmente para o fomento ao setor agropecuário”, completou. “Claro, que isso somente é possível com um governo que tenha o interesse de fazer o país crescer”, concluiu.

Segundo o PL, serão suspensos todos os processos de desestatização e desinvestimentos regulados pelas leis 9.491, de 1997, 13.334, de 2016, e pelos decretos 9.188, de 2017, e 9.355, de 2018.

Caso seja aprovado, o PL também atingirá as alienações de ações que repercutem em perda do controle acionário e estejam em curso, bem como impede a administração pública de realizar, por um período de até doze meses após o fim do estado de calamidade pública, os processos instituídos pelo Decreto Legislativo Nº 6, de 2020.

Justificativa
Na justificativa do projeto, os deputados lembram que “a história nos ensina que períodos de crise são um excelente momento para quem compra e um péssimo para quem vende! Não precisamos ir muito longe para entender que, após uma crise desta dimensão os preços dos ativos caem, criando assim, um ambiente de ofertas hostis, ou melhor, uma grande liquidação de empresas de qualidade.”

Os deputados apresentam, ainda, exemplos de países, entre eles a Alemanha, a Espanha e Itália, que estão tomando medidas para proteger investidas do capital estrangeiro sobre empresas dos países citados.

“A resposta dos governos europeus foi rápida e contundente – não se pode vender empresas estratégicas, públicas ou mesmo privadas, quando seu valor de face é muito menor que seu valor real”, diz o Projeto de Lei.

“Infelizmente, nosso governo caminha na direção oposta e põe em risco nossa soberania, ao querer colocar à venda empresas estratégicas. O patrimônio nacional corre o risco de ser vendido ao preço de bananas. Não podemos permitir que isso aconteça e, por isso, vamos lutar pela aprovação deste projeto”, disse Juvandia, ao lembrar que o governo está vendendo as subsidiárias mais rentáveis do Banco do Brasil e de Caixa Econômica Federal, assim como da Petrobras, do Correios, da Eletrobras e de uma vasta lista de empresas públicas. “Vamos nos organizar para que este projeto seja aprovado e a gente não veja nosso patrimônio sendo dilapidado”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT.

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segunda-feira, 18 de maio de 2020

O Acordo de Dois Anos e a Luta dos Bancários de todo Brasil Mantém as Conquistas da Categoria Bancária




A categoria bancária sempre esteve na vanguarda do movimento sindical brasileiro e se destacou pela sua organização, politização, mobilização e capacidade de luta fundamentais para a conquista de uma Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de abrangência nacional, que quase foi atingida mortalmente na campanha nacional de 2018, ao fim da vigência do nosso primeiro acordo bianual.

A nova legislação trabalhista, sancionada em julho do ano anterior, teria afetado 43 cláusulas, ou seja, 61% da Convenção dos bancários, se não tivéssemos fechado um acordo de dois anos em 2016. Os banqueiros bem que tentaram agir pela nova legislação, em total desrespeito à CCT, mas foram contidos pela resistência da categoria e sua representação sindical.

Sendo 2018 um ano atípico, com copa do mundo de futebol, eleições para Presidência da República, senado, câmara federal, governos estaduais e assembleias legislativas, tivemos que começar a campanha nacional mais cedo, como estratégia para chegarmos à data base com um novo acordo firmado. Essa pressa na organização e mobilização dos bancários objetivava o fechamento de um acordo com os bancos até o dia 31 de agosto, em virtude de a nova legislação trabalhista ter excluído a ultratividade; cláusula que garantia a manutenção de todas as cláusulas da nossa convenção até o fechamento de um novo acordo com os banqueiros.

Veja Também: Banco do Nordeste descumpre protocolo de contingenciamento à Covid e coloca em risco a saúde dos funcionários e clientes

A campanha foi difícil e muito tensa. Mas, graças à unidade, mobilização e disposição de luta de bancários e bancárias, conseguimos fechar em tempo hábil mais um acordo de dois anos com ganho real de salários e a manutenção do modelo de distribuição da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Omissão do SEEB/MA causa revolta entre os bancários em meio ao surto da pandemia do Coronavírus

Este ano de 2020, continuamos sob uma terrível pressão dos banqueiros e do governo ultraliberal, além da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e as sucessivas medidas provisórias e projetos de lei que retiram cada vez mais direitos da classe trabalhadora.

Como se não bastasse tudo isso, muitos companheiros bancários ainda seguem anestesiados pelas fake news de Bolsonaro e do gabinete do ódio. Mas, no movimento sindical também nos deparamos vez por outra com posições equivocadas e descabidas, a exemplo da campanha contra a aprovação do estatuto da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), que quase deixou os funcionários do banco público sem plano de saúde.

Por tudo isso, insistimos na unidade e mobilização da categoria em busca de mais um acordo que mantenha o máximo de nossas cláusulas, o emprego, ganho real de salários, PLR satisfatória e, principalmente, que seja de dois anos para nos proteger das incertezas conjunturais. A manutenção de nossas cláusulas será diretamente proporcional à nossa disposição de luta.

Por Marcos Vandaí e Otávio Ivson- Jornalist DRT-PB


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Banco do Nordeste descumpre protocolo de contingenciamento à Covid e coloca em risco a saúde dos funcionários e clientes




Desrespeitando às orientações das autoridades sanitárias e o seu próprio Protocolo de Contingência da Covid-19, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) tem colocado em risco a saúde e vida dos seus funcionários e clientes. A abertura de agências onde houve casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, sem que haja sanitização e troca da equipe, e o não isolamento de trabalhadores que tiveram contato com funcionários que testaram positivo, estão entre as práticas irresponsáveis adotadas pelo banco em meio à pandemia.

Segundo o protocolo interno, “para os contatos próximos ASSINTOMÁTICOS, indicar o procedimento de Teletrabalho em virtude da necessidade de quarentena inicial por 07 (sete) dias, podendo se estender para 14 (quatorze) dias, caso algum outro empregado em teletrabalho venha apresentar sinais ou sintomas sugestivos de COVID-19”. A medida preventiva objetiva minimizar a propagação do coronavírus. Entretanto, não está sendo aplicada em unidades de Pernambuco.

“O correto seria fechar a unidade, afastar preventivamente todos os funcionários, e só retornar os trabalhos após a desinfeção dos ambientes e a troca da equipe. O Banco do Nordeste assume uma postura intransigente, quando descumpre o acordo firmado entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na mesa da qual faz parte o Banco do Nordeste, e não aceita retomar a negociação com o movimento sindical. Prezamos pelo diálogo, mas, se for necessário, tomaremos as providências cabíveis”, critica a presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzi Rodrigues.

Na agência Recife Centro, onde registrou-se quatro casos, entre funcionários e terceirizados, só houve fechamento da unidade depois do 4ºcaso. Em outras unidades, como Paulista, Central Pronaf, Vitória de Santo Antão e Limoeiro, não houve comunicação sobre a confirmação ou descarte das suspeitas e as agências continuaram funcionando normalmente.

“O comportamento dos dirigentes do Banco do Nordeste é de total desrespeito aos funcionários que estão sujeitos à Covid-19. Além da não higienização e necessário afastamento dos colegas que tiveram contato, mesmo que assintomáticos, o banco tem realizado cobrança de metas, visitas a clientes e atendimentos presenciais de serviços não essenciais. Em Pernambuco, estão esperando os bancários apresentaram sintomas para afastá-los. Essa conduta é grave e contraria o protocolo”, destaca o dirigente Fernando Antônio (Batata). 

BALANÇO

Até esta segunda-feira (18), o Sindicato dos Bancários de Pernambuco registrou 06 casos confirmados entre funcionários do Banco do Nordeste, e 09 casos suspeitos de infecção pela COVID-19.

domingo, 17 de maio de 2020

Caixa anuncia calendário do pagamento da 2ª parcela do Auxílio Emergencial








A Caixa Econômica Federal (CEF) publicou, nesta sexta-feira (15), o calendário do pagamento da 2ª parcela do Auxílio Emergencial. O cronograma começa a partir de segunda-feira (18) e seguirá até 13 de junho. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua sem definição. O calendário da segunda parcela também vale apenas para quem recebeu a primeira parcela até 30 de abril. O governo não informou quando vai pagar a segunda parcela para quem receber a primeira depois desta data.


A portaria que definiu o calendário também alterou a forma de recebimento dos recursos pelos dos trabalhadores: a segunda parcela será depositada em poupança digital na Caixa para todos.



Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com a Caixa, lembrou que o banco atendeu a reivindicação dos trabalhadores de não abrir as agências neste sábado. “Espero que a decisão seja atendida para todos os sábado, já que a abertura das agências nos finais de semana e feriado não aliviam as filas e só desgasta os empregados .”

Mudanças no uso da poupança social

Os recursos do auxílio emergencial vão poder ser usados, inicialmente, apenas digitalmente (para pagamentos de contas, boletos e compras por meio de cartão de débito virtual). A partir de 30 de maio, a Caixa começa a liberar saques e transferências a partir dessas contas. Para os trabalhadores que receberam a primeira parcela em outra conta, o dinheiro que ainda estiver na poupança digital será transferido automaticamente nas datas desse mesmo calendário.


De acordo com a portaria, os trabalhadores não poderão transferir os recursos da segunda parcela do Auxílio Emergencial depositados em conta poupança digital da Caixa. No pagamento da primeira parcela, a Caixa informou que com o aplicativo Caixa TEM, por meio do qual o trabalhador movimenta os recursos da poupança digital, o trabalhador poderia efetuar transferências ilimitadas entre contas da Caixa ou realizar gratuitamente até três transferências para outros bancos a cada mês, pelos próximos 90 dias. Além disso, poderia pagar boletos e contas de água, luz, telefone, entre outras.



A portaria atual, no entanto, define que os recursos “estarão disponíveis apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual.” As transferências serão liberadas nas mesmas datas dos saques.

Mudanças

Também nesta sexta, foi sancionada a lei que amplia o grupo de pessoas aptas a receber o benefício. Com a sanção, o auxílio emergencial poderá ser pago a menores de 18 anos que forem mães. O governo vetou a ampliação do benefício para profissionais informais que não estão inscritos no Cadastro Único e a possibilidade de homens solteiros chefes de família de receberem em dobro o benefício emergencial.

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Prefeitura de Santa Rita instala túnel de desinfetação em banco da Caixa



A Prefeitura de Santa Rita instalou na semana A Prefeitura de Santa Rita instalou na semana passada o primeiro de túnel de descontaminação do novo coronavírus. E diante da aprovação da medida e do resultado, o prefeito Hilton Gonçalo anunciou nesta semana a aquisição de novas três estruturas, que vão ser instaladas nas portas dos três bancos da cidade – Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Bradesco.

Veja também: Cinco maiores bancos disponibilizam telemedicina e teste de covid-19 para bancários.
O primeiro dos três novos túneis de descontaminação já chegou em Santa Rita e foi instalado ao lado da agência da Caixa Econômica Federal, nesta sexta-feira (15). De acordo com o prefeito Hilton Gonçalo, ele percebe uma grande aglomeração nas portas dos bancos e por isso adotou essa nova medida.
Com esse novo sistema, Hilton Gonçalo acredita que o número de casos do novo coronavírus possam diminuir no município. Atualmente são 82 casos, porém apenas 28 são considerados ativos, ou seja, os outros já estão recuperados da covid-19.
O túnel de descontaminação adquirido pela Prefeitura de Santa Rita, possui 2,2 metros de comprimento e pode receber até oito pessoas simultaneamente. Esse túnel é antecipadamente preparado, passando por uma esterilização de uma hora. As pessoas que passam por esse túnel têm suas roupas, pele, objetos, cabelo e mãos descontaminados. Nesse túnel de dois metros, existem dois ozonizadores.
O processo de descontaminação vem sendo adotado em diversos países como a Túrquia, Japão, Córeia do Sul e outros. No Brasil, o sistema já é utilizado no Rio de Janeiro e em plataformas da Petrobras.

Fonte: Blog do Diego Emir

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sábado, 16 de maio de 2020

Subnotificação esconde gravidade da Covid-19 para afrouxar quarentena








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A evolução do número de infectados e de mortes por Covid-19 tem suscitado questionamentos sobre a precisão dos dados oficiais da pandemia no país, não descartando o risco de subnotificação. De acordo com análise apresentada por pesquisadores das universidades de Brasília (UnB) e de São Paulo (USP), nesta terça-feira (14), os casos de coronavírus passam de 313 mil, enquanto o Ministério da Saúde contabiliza 23.430 mil casos de infecções.
Essa divergência de dados, que esconde a real dimensão da pandemia e é vista como uma forma de afrouxar o isolamento social, é atribuída por especialistas à baixa quantidade de testes realizados. O Brasil está entre as nações que realizam menos testes em sua população, apesar de ser o 14º país mais afetado pela Covid-19.

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Infectologistas enfatizam a necessidade de melhorar a qualidade do diagnóstico. E questionam ondem estão os 20 milhões de testes rápidos que o governo disse ter comprado, lembrando que a subnotificação vai contra o que preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS), de fazer testagem em massa para identificar os casos positivos.
Certidões de óbitos x dados oficiais
Reportagem publicada no portal UOL revela que declarações de óbito indicam um número 48% maior de mortes por Covid-19 do que os dados oficiais apresentados pelo governo. Das certidões de óbito registradas em cartórios entre os dias 16 de março e 5 de abril, 722 apontam a doença como causa da morte, contrapondo o Ministério da Saúde, que indicava 486.
É baseado nesses dados divulgados pelo governo, aquém da realidade da propagação veloz de um vírus aterrorizante, que boa parte da população continua agindo normalmente, indiferente aos pedidos das autoridades sanitárias para ficar em casa e para evitar as aglomerações, onde podem se contaminar ou transmitir o vírus.
Flexibilização da quarentena
Além de minimizar a gravidade da pandemia, o presidente Bolsonaro adota um discurso no qual prioriza a economia do país em detrimento da saúde da população. Sem a menor cerimônia, ele ironiza quarentena e convoca as pessoas a irem para a rua. Ele mesmo, aliás, não tem respeitado o isolamento. Contrariando recomendações da OMS, os principais infectologistas e o seu ministro da Saúde, Bolsonaro tem se mostrado cada dia mais favorável a flexibilizar as medidas de isolamento adotadas por governadores para conter o avanço do novo coronavírus.
Exemplo seguido por Minas Gerais, onde o governador Romeu Zema (Novo), após encontro com Bolsonaro, decidiu flexibilizar a quarenta, e deve anunciar nesta quarta (15) a liberação de alguns setores. A medida contraria inclusive a opinião da maioria dos prefeitos do estado, que atribuem ao isolamento social a aceleração abaixo da média nacional de casos na região e também em Belo Horizonte.
O mesmo procedimento ocorre em Brasília. Pioneiro na implantação da quarentena no país, Ibaneis Rocha (MDB) começa a recuar. Em edição extra do Diário Oficial na quinta-feira (9), o governador do DF liberou a abertura de lojas de todo o setor moveleiro, da área de eletroeletrônicos e de todo o sistema S – como Sesc, Senac, Sesi e Senai. No dia 7, ele já havia liberado a abertura das agências bancárias.
Agora, esses setores se juntam às clínicas e aos consultórios médicos e odontológicos, clínicas veterinárias, supermercados, minimercados, mercearias e áreas alimentícias de feiras, que já estavam liberadas para o funcionamento.

Taxação de grandes fortunas
Para a secretária de Saúde do Sindicato, Vanessa Sobreira, o fim do isolamento social não se justifica pelos riscos à economia. “A crise econômica em tempos de pandemia pode ser combatida com políticas sociais, tal como o auxílio emergencial aprovado pelo Congresso e a concessão de empréstimos a juros baixos para pequenos empresários, entre outras iniciativas”, ressalta.
E acrescenta: “Outra possibilidade é a taxação das grandes fortunas, pauta antiga, porém sempre atual do movimento sindical”.
Vanessa complementa lembrando que, “infelizmente, com as subnotificações dos casos, muita gente ainda tem ido às agências, achando que o problema não é tão grande, e se expondo para realizar procedimentos que não seriam imprescindíveis”.


Mariluce Fernandes
Do SEEB-DF



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